A responsabilidade ambiental do desastre em Mariana, no interior de Minas Gerais, é da empresa empreendedora, afirmou nesta quarta-feira (11) a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Ela destacou, ainda, que os governos federal e estadual estão estudando a base legal para tomar as providências cabíveis. Os comentários foram realizados por Izabella na abertura da 120ª reunião ordinária do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), em Brasília (DF).
Nesta quinta-feira, a ministra estará na região da tragédia para verificar os locais atingidos pelo rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco e conferir a dimensão dos danos causados. Izabella já classificou ocorrido como “catástrofe ambiental” e falou sobre as possibilidades de punição da empresa responsável pelos danos à biodiversidade.
Segundo relatório do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 50 milhões de metros cúbicos de lama foram liberados no ecossistema. É quantidade suficiente para encher 20 mil piscinas olímpicas. A onda de lama primeiro destruiu o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e depois chegou ao Rio Doce, causando problemas para 15 municípios mineiros e do Espírito Santo.
Durante a reunião do Conama, a ministra fez um balanço das medidas tomadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) até agora para enfrentar o desastre. Ela destacou que as ações do ministério começaram desde o primeiro dia da tragédia, dia 5 de novembro, quando foram recebidos comunicados do governo de Minas Gerais, do Ibama e da Agência Nacional de Águas (ANA).
“O MMA está trabalhando, juntamente com todos os órgãos federais, sob a coordenação da Defesa Civil e do Ministério da Integração”, destacou. ”Desde o início colocamos à disposição do governo estadual toda a estrutura ambiental federal. Assim que a tragédia começou, o Ibama deslocou equipes e um helicóptero para auxiliar no resgate das vítimas e prestar assistência aos atingidos”, ressaltou a ministra. “A ação mais imediata é a preservação da vida das pessoas que estão sendo atingidas”, afirmou.
Izabella contou que o presidente da ANA, Vicente Andreu, e a presidente do Ibama, Marilene Ramos, estão sobrevoando o local para trazer novas informações sobre a situação. “Com esses dados, faremos uma reunião com os governadores de Minas Gerais e do Espírito Santo para avaliação dos impactos e traçar novas estratégias”, informou.
Impactos
A avaliação sobre os impactos ambientais só poderá ser feita após a estabilidade da lama e a liberação da Defesa Civil. “Essa avaliação exige pesquisa de campo. Tão logo a Defesa Civil autorize, será feita”, destacou ela. “O momento agora é de apoiarmos a população e mitigamos os efeitos do acidente para assegurar o abastecimento de água para a população local”.
Segundo Izabella, a linha de atuação inclui, também, avaliação dos instrumentos, principalmente no que diz respeito a licenciamentos, que são de responsabilidade estadual e a prevenção. Além das questões legais e punição de responsabilização da empresa.
A ministra lembrou que a segurança das barragens de rejeitos minerais é competência do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e o licenciamento e controle do ponto de vista ambiental de responsabilidade do Estado. “Minas tem bom sistema de licenciamento. Temos de analisar o que ficou estabelecido e o que foi cumprido”, disse.
Atuação
O subsecretário de Regularização Ambiental Integrada do governo de Minas, Geraldo Vitor de Abreu, afirmou que o foco da atuação estadual está na segurança das pessoas e na busca por pessoas desaparecidas. “Tão logo a Defesa Civil libere, faremos análises dos impactos ambientais, da ictiofauna, da fauna, e estudos para descobrir as razões dessa catástrofe. Qualquer afirmação agora é prematura, já que as auditorias anteriores realizadas na barragem não mostram fissuras”, assegurou.
Segundo ele, estão sendo feitas análises constantes do material, e os dados indicam que a lama é composta basicamente de minério e areia, material inerte, e que a princípio não contém elementos químicos.
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Certamente, a sua opinião irá colaborar com a implantação de projetos e a utilização de produtos sustentáveis nos 5.570 municípios do Brasil. Veja as mensagens publicadas, clicando na capa e folheando a edição Setembro-Outubro (janela acima).
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Legenda (da esquerda para direita): Thomaz D´Addio, Supervisor de Contas da Edelman Significa (mediador do painel); Samuel Lee, Vice-Presidente de Vendas, Marketing e Soluções em água da Itron para Brasil e América Latina; Hamilton Amadeo, Presidente da Aegea Saneamento; e Pedro Vitor Melo Alves, Gerente de Digital e Advertising da GE para a América Latina.
Dia 07 de Outubro, Hamilton Amadeo, presidente da Aegea Saneamento, juntamente com Samuel Lee, Vice-Presidente de Vendas, Marketing e Soluções em água da Itron para Brasil e América Latina, e Pedro Vitor Melo Alves, Gerente de Digital e Advertising da GE para a América Latina, foram os convidados do painel de discussão sobre Smart Cities durante a 3ª Edição do Vitrine Edelman Significa, evento realizado anualmente pela agência de relações públicas.
O painel abordou os principais desafios das cidades, especialmente das metrópoles, para evoluir de maneira sustentável. Os convidados falaram sobre a importância da iniciativa privada atuar em parceria e criar soluções para a formação de cidades mais inteligentes e integradas. “As cidades e as pessoas se tornam mais inteligentes conforme trabalham de maneira conjunta, poupando recursos e utilizando a tecnologia para uma gestão eficiente”, disse Amadeo. “A grande barreira que enfrentamos no Brasil é a falta de integração, de utilização dos recursos em parceria”.
A Aegea, que atende cerca de 3,6 milhões de pessoas em 41 municípios de diversos portes, busca constantemente aprimorar seu modelo de gestão para oferecer soluções que respondam adequadamente às necessidades de cada local em que está presente. Na região dos lagos, no Rio de Janeiro, por exemplo, a companhia instalou um equipamento de contagem de veículos nas entradas das cidades para auxiliar na previsão do fornecimento de água. A tecnologia diferencia veículos grandes dos pequenos e faz uma estimativa do número de pessoas que entram e saem da região. Desta forma, a Aegea consegue prever o fornecimento adequado e a melhor forma de operar em cada época do ano, diminuindo o gasto energético.
Outra tecnologia é o Centro de Controle Operacional (CCO), que monitora as redes de água e esgoto, permitindo antever e corrigir eventuais problemas antes que afetem a população. “A Águas Guariroba, nossa concessionária em Campo Grande (MS), é um exemplo de sucesso da aplicação desta tecnologia para gerir com eficiência as operações,” comentou Amadeo.
Para avançar ainda mais, a Aegea firmou parceria com uma empresa israelense, Takadu, para integrar um software ao CCO de Águas Guariroba, o que permitiu que os técnicos passassem a visualizar em tempo real qualquer alteração no comportamento da rede de distribuição de água, indicando no mapa da cidade a área da ocorrência.
Durante o painel, Lee falou como o desenvolvimento de novas tecnologias pode colaborar para cidades mais inteligentes e sustentáveis. Os medidores de água, energia e gás da Itron, por exemplo, geram diversas informações sobre o consumo da população que podem ajudar na melhoria da gestão de recursos.
A GE também está engajada na criação de novas soluções. Alves contou que a empresa está desenvolvendo um software que irá unificar todos os dados gerados por suas tecnologias, assim será possível prever a manutenção antes dos problemas acontecerem. Segundo ele, as cidades inteligentes precisam justamente disto: conectar todos os equipamentos de solução para que possam trazer benefícios para a sociedade.
Sobre a Aegea
A Aegea Saneamento e Participações S.A. é uma companhia brasileira de saneamento básico que atua como administradora de concessões públicas operando em todos os processos do ciclo integral da água: abastecimento, coleta e tratamento de esgoto.
A empresa, que atende cerca de 3,6 milhões de pessoas em 41 municípios de oito estados brasileiros, foi criada em 2010 como holding de saneamento do Grupo Equipav, que acumula mais de 50 anos de experiência na área de infraestrutura e quase dez anos de atuação na área de saneamento.
Atendimento à imprensa:
Edelman Significa
Daniela Queiroz
Tel.: (11) 3066-7783 / (11) 96874-0492
daniela.queiroz@edelmansignifica.com
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André Machado
Tel.: (11) 3060-3365
andre.machado@edelmansignifica.com
Maísa Tomaz
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55 11 3060-3356
Dia 07 de Outubro, Hamilton Amadeo, presidente da Aegea Saneamento, juntamente com Samuel Lee, Vice-Presidente de Vendas, Marketing e Soluções em água da Itron para Brasil e América Latina, e Pedro Vitor Melo Alves, Gerente de Digital e Advertising da GE para a América Latina, foram os convidados do painel de discussão sobre Smart Cities durante a 3ª Edição do Vitrine Edelman Significa, evento realizado anualmente pela agência de relações públicas.
O painel abordou os principais desafios das cidades, especialmente das metrópoles, para evoluir de maneira sustentável. Os convidados falaram sobre a importância da iniciativa privada atuar em parceria e criar soluções para a formação de cidades mais inteligentes e integradas. “As cidades e as pessoas se tornam mais inteligentes conforme trabalham de maneira conjunta, poupando recursos e utilizando a tecnologia para uma gestão eficiente”, disse Amadeo. “A grande barreira que enfrentamos no Brasil é a falta de integração, de utilização dos recursos em parceria”.
A Aegea, que atende cerca de 3,6 milhões de pessoas em 41 municípios de diversos portes, busca constantemente aprimorar seu modelo de gestão para oferecer soluções que respondam adequadamente às necessidades de cada local em que está presente. Na região dos lagos, no Rio de Janeiro, por exemplo, a companhia instalou um equipamento de contagem de veículos nas entradas das cidades para auxiliar na previsão do fornecimento de água. A tecnologia diferencia veículos grandes dos pequenos e faz uma estimativa do número de pessoas que entram e saem da região. Desta forma, a Aegea consegue prever o fornecimento adequado e a melhor forma de operar em cada época do ano, diminuindo o gasto energético.
Outra tecnologia é o Centro de Controle Operacional (CCO), que monitora as redes de água e esgoto, permitindo antever e corrigir eventuais problemas antes que afetem a população. “A Águas Guariroba, nossa concessionária em Campo Grande (MS), é um exemplo de sucesso da aplicação desta tecnologia para gerir com eficiência as operações,” comentou Amadeo.
Para avançar ainda mais, a Aegea firmou parceria com uma empresa israelense, Takadu, para integrar um software ao CCO de Águas Guariroba, o que permitiu que os técnicos passassem a visualizar em tempo real qualquer alteração no comportamento da rede de distribuição de água, indicando no mapa da cidade a área da ocorrência.
Durante o painel, Lee falou como o desenvolvimento de novas tecnologias pode colaborar para cidades mais inteligentes e sustentáveis. Os medidores de água, energia e gás da Itron, por exemplo, geram diversas informações sobre o consumo da população que podem ajudar na melhoria da gestão de recursos.
A GE também está engajada na criação de novas soluções. Alves contou que a empresa está desenvolvendo um software que irá unificar todos os dados gerados por suas tecnologias, assim será possível prever a manutenção antes dos problemas acontecerem. Segundo ele, as cidades inteligentes precisam justamente disto: conectar todos os equipamentos de solução para que possam trazer benefícios para a sociedade.
Sobre a Aegea
A Aegea Saneamento e Participações S.A. é uma companhia brasileira de saneamento básico que atua como administradora de concessões públicas operando em todos os processos do ciclo integral da água: abastecimento, coleta e tratamento de esgoto.
A empresa, que atende cerca de 3,6 milhões de pessoas em 41 municípios de oito estados brasileiros, foi criada em 2010 como holding de saneamento do Grupo Equipav, que acumula mais de 50 anos de experiência na área de infraestrutura e quase dez anos de atuação na área de saneamento.
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Concessionária da Aegea, que opera serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto há quase dez anos em Campo Grande, tratou da sua experiência no relacionamento e na prestação de contas para autoridades públicas e cidadãos
Ontem, 30 de setembro, em São Paulo, foi realizado o evento “Avanços em Saneamento Básico – Exemplos de que a universalização é possível”, promovido pelo Instituto Trata Brasil e o Grupo de Economia da Infraestrutura e Soluções Ambientais da FGV e que reuniu autoridades, empresas públicas e privadas do setor.
A Aegea, companhia privada de saneamento básico que opera em 41 municípios brasileiros, foi representada por José João Fonseca, presidente da Águas Guariroba, concessionária que atende a cidade de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Fonseca participou do painel “Relacionamento com Stakeholders” que também contou com a participação de Gilmar Machado, prefeito de Uberlândia, no estado de Minas Gerais, e foi mediado por Alceu Galvão, coordenador de saneamento da Secretaria das Cidades do Estado do Ceará.
“O diálogo e a prestação de contas para autoridades, órgãos competentes e a população são premissas do trabalho realizado pela Águas Guariroba. Neste ano de 2015, tivemos a 5ª edição da pesquisa que realizamos junto aos usuários e 87% aprovam o serviço prestado, número que vem crescendo ano a ano desde a primeira pesquisa feita em 2009”, contou Fonseca.
Águas Guariroba
A Águas Guariroba é a concessionária responsável pelos serviços públicos de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Em 23 de outubro de 2000, iniciou suas atividades mediante contrato de concessão assinado com a prefeitura de Campo Grande.
À época da concessão, o abastecimento de água não era universalizado: chegava a 96% da população. O esgotamento sanitário era um desafio ainda maior: estava disponível para apenas 18,72%.
A partir de novembro de 2005, a concessão passou para o grupo majoritário da Aegea, sendo a primeira empresa de saneamento da holding. Durante esses quase dez anos de gestão, foram investidos R$ 779 milhões para ampliar e melhorar os serviços de água e de esgoto do município.
Hoje o abastecimento de água tratada chega a 99,7% da população – de 853 mil habitantes (IBGE 2015). A água vem de duas captações superficiais – nas represas dos córregos Guariroba e Lageado – e de 150 poços subterrâneos. Atualmente, o sistema de abastecimento de água de Campo Grande está preparado para produzir 30% mais água do que a demanda de consumo da cidade, o que garante segurança hídrica mesmo em períodos de estiagem e calor.
Uma das metas alcançadas pela Águas Guariroba durante a concessão foi a redução de perdas no sistema de abastecimento de água. O trabalho iniciou em 2006, quando o índice era de 56%. Hoje é um dos menores entre as capitais brasileiras: em torno de 19%. A média nacional é de pouco mais de 36%.
A Águas Guariroba executa o maior investimento em obras de esgoto da história da cidade de Campo Grande. O Programa Sanear Morena, lançando em 2006, está na sua terceira fase e elevou o índice de coleta e tratamento de esgoto de 18,72% para 81,83%. Uma pesquisa realizada junto aos serviços públicos de saúde do município mostra que, entre 2003 e 2013, o número de internações por doenças relacionadas ao saneamento teve queda de 86%, passando de 157,4 internações cada 100 mil habitantes para 22,2.
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A cidade de Londres encontrou uma solução super-criativa e incentivadora para os fumantes não descartarem suas bitucas de cigarro no chão. A capital da Inglaterra criou painéis para coletar esse tipo de lixo com duas opções de descarte: no compartimento Messi ou no compartimento Cristiano Ronaldo. Quem é o melhor jogador do mundo: Messi ou Cristiano Ronaldo? Essa é uma das perguntas mais recorrentes nos últimos anos do futebol, e agora o fumante de Londres pode dar a sua opinião descartando sua bituca e escolhendo qual dos dois é o melhor na sua visão. As autoridades já estavam cansadas de lançar inúmeras campanhas de conscientização, que não estavam dando muito resultado. Agora, elas comemoram um resultado muito mais relevante e a exposição que a ação ganhou na mídia. A cidade de Londres é uma das mais visitadas no mundo, e as autoridades britânicas têm uma grande preocupação com as bitucas de cigarro jogadas na rua. Elas deixam as ruas sujas e contribuem para a poluição no ambiente.
Leia mais em Guia do Boleiro – http://www.guiadoboleiro.com.br/noticia/2015/09/08/quem-e-o-melhor-jogador-mundo-messi-ou-cristiano-ronaldo-londres-bitucas-de-cigarro-4068.html
Fonte IG
MUNICÍPIOS SUSTENTÁVEIS
Como matéria de capa, a próxima edição (Setembro-Outubro) a revista Prefeitos&Gestões Brasil traz um tema imprescindível para nossa geração e para as gerações futuras: a necessidade de tornar o mundo mais sustentável. Os conceitos CIDADE E SUSTENTABILIDADE caminham juntos, são inseparáveis. Os avanços que tivemos com a implementação de projetos sustentáveis em todo o mundo, e a consequente melhoria na qualidade de vida das pessoas, não aconteceram nos estados, nem na federação, mas sim nos municípios, porque é ali que todos nós vivemos.
7 FORMAS DO MUNICÍPIO SER SUSTENTÁVEL
Especialistas verdes sugerem, como primeiro passo para tornar um município sustentável, a existência do GPS, ou seja, uma Gestão Pública Sustentável, chegando a sugerir os 7 caminhos da sustentabilidade:
1-Construir mais áreas para pedestres;
2-Estímulo ao desenvolvimento dos bairros;
3-Diversidade de moradores e densidade controlada;
4-Restrição da circulação de carros;
5-Melhoria do transporte público;
6-Criação de jardins comunitários;
7- Organização de um sistema de coleta seletiva
E VOCÊ ,O QUE ACHA? DÊ A SUA OPINIÃO!
Para agregar mais conteúdo à matéria, a Revista Prefeitos & Gestões Brasil gostaria que você, nosso parceiro, desse a sua opinião para colaborar com a implantação de projetos e a utilização de produtos sustentáveis nos 5.570 municípios do Brasil. As mensagens serão publicadas com destaque no corpo da matéria, citando nome do autor e empresa. Você tem duas formas de participar.
1- Envie-nos sua mensagem no post abaixo
2- Ao receber a nossa pauta, via email-mkt, clique em responder
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-Serão publicadas somente as 30 primeiras mensagens recebidas e selecionadas até o dia 30.09.2015;
-As mensagens deverão ter no máximo 3 linhas de uma lauda ( ou 60 toques)
-As mensagens recebidas serão entendidas como colaboração com a matéria, já pressupondo a autorização de publicação por parte do autor.
– As mensagens publicadas não serão vínculadas a premiacões ou ônus de quaisquer partes.
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Projeto Ecoassociados promove o monitoramento de mais de 200 ninhos que formam um espetáculo natural pelo balneário de Porto de Galinhas.
Em um ano, ONG chegou a liberar mais de 45 mil filhotes para o mar
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Protegidas pelo manto noturno, fêmeas de quatro espécies de tartarugas marinhas visitam o balneário pernambucano de Porto de Galinhas, entre setembro e abril, arriscando sair das ondas para as areias com a intenção de preparar seus ninhos. Silenciosa, a equipe da ONG Ecoassociados passa as noites monitorando 12 quilômetros de praias para acompanhar o processo e, assim, proteger o futuro destes animais.
“Só em um ano chegamos a liberar mais de 45 mil filhotes para o mar. Foram dezenas de aberturas de ninhos e milhares de turistas e moradores que puderam acompanhar esse espetáculo”, conta Arley Candido, diretor da Ecoassociados, que, entre setembro e abril de 2015, já identificou e cercou mais de 30 ninhos para garantir que não sejam atacados por animais domésticos, pisoteados, atropelados por bugues ou danificados inadvertidamente.
O período de desova ocorre exatamente no intervalo destes oito meses e, até o momento, já foi registrado o nascimento de cerca de 1.700 filhotes, segundo a bióloga Thyara Simões, da Ecoassociados. A ONG, que conta com apoio da Prefeitura do Ipojuca e a contribuição do Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau, promove aulas gratuitas de responsabilidade ambiental para centenas de crianças da rede pública de ensino local.
A entidade também conscientiza turistas brasileiros e estrangeiros sobre os riscos que o lixo, a caça predatória, a pesca comercial que não respeita períodos de desova e o limite mínimo de distância da praia, entre outras práticas, oferecem para a sobrevivência das tartarugas. O perigo de extinção é permanente, muito embora milhares nasçam todos os anos. A questão é puramente estatística, já que, de cada grupo de mil, apenas uma ou duas chegam à idade adulta.
“Uma tartaruga alcança a maturidade por volta dos 25 anos, quando retornará à sua praia de nascimento para desovar. Por isso, quando um ninho é destruído ou uma tartaruga é morta por pesca ilegal, lixo confundido com alimento ou por caça predatória, com ela vão várias novas gerações”, explica Candido. Segundo o ativista, o tempo de incubação dos ovos varia de 45 a 60 dias e varia de acordo com a temperatura – em anos mais quentes, há maior incidência de nascimento de fêmeas; e nos frios, mais machos. “Não há como identificar isso no momento da soltura, mas fazemos estimativas com base em estudos e, inclusive, temos uma mestranda na entidade preparando uma tese sobre o tema”, complementa, orgulhoso.
Com uma equipe de oito pessoas e 16 estagiários, entre estudantes de biologia e veterinária, a ONG dá suporte a uma pesquisa sobre desenvolvimento embrionário e a um mapeamento genético a partir de amostras retiradas dos filhotes. “Não apenas protegemos ninhos e educamos as pessoas. Também fazemos a biometria das fêmeas que vêm à praia, marcando-as com anilhas para ajudar na identificação aqui e em outros pontos geográficos do mundo. Ainda conscientizamos os empreendimentos hoteleiros da região sobre a importância de não iluminarem as praias no período noturno. Sem contar que é importante preservarem a vegetação nativa da costa, a chamada restinga de praia”, destaca Candido.
O projeto teve sucesso junto aos hotéis locais e, dessa maneira, garantiu que os empreendimentos planejassem a iluminação para que a luz não incidisse nas praias durante a noite, evitando afugentar ou confundir as mamães tartarugas que precisam desovar. A intenção é ampliar a área de cobertura de monitoramento para 32 quilômetros até o fim de 2015. “Nós não trabalhamos somente com as tartarugas. Também temos atividades científicas para a preservação do ambiente recifal e das espécies nativas de baobás. Nossa maior dificuldade é a obtenção de financiamento. Mas da mesma forma que, com o projeto, tivemos um salto de 15 para 200 ninhos por ano na região e criamos outro atrativo turístico além das praias, a ampliação de nossa atividade só tem a agregar valor à região e estamos certos de que essa dificuldade será superada”, observa.
Positivo quanto ao futuro da entidade e da conservação das diversas espécies de tartarugas marinhas, Candido finaliza: “Já conheci muitas pessoas que voltam a Porto de Galinhas só para acompanhar, novamente, a abertura de ninhos, trazendo amigos, filhos e crianças. Aliás, a meninada adora e fica encantada, assim como os visitantes estrangeiros. Muitos dizem que só este momento já vale a viagem inteira, algo muito gratificante para nós”, conclui.
S c r i t t a
Contato: Denver Pelluchi / Diogo Cruz
Tel./fax: 11/5561-6650 ou 11/3588-6650
E-mail: denver@scritta.com.br / diogo@scritta.com.br
Marcos Myakava
marcos@scritta.com.br
www.twitter.com/scrittainforma
Julho/2015
Uma imensa bola azul envolta pela escuridão profunda: é assim que o planeta Terra, iluminado pelo Sol, aparece no último retrato tirado pela Nasa divulgado nesta segunda-feira (20).
Essa é a primeira foto que a agência tira desde a famosa “Blue Marble”, de 7 de dezembro de 1972, que foi enviada do espaço pela missão Apollo 17.
A imagem colorida, capturada no último dia 6, foi obtida combinando três fotos diferentes para obter um retrato de qualidade. No primeiro plano, ela mostra a América do Norte e Central, enquanto a cor turquesa aparente refere-se ao cristalino mar caribenho. A “tinta” azul que surge do planeta ocorre pela difusão da luz solar sobre as moléculas da atmosfera.
A foto foi tirada a uma distância de mais de 1,5 milhões de quilômetros pela câmera Epic (Earth Polychromatic Imaging Camera) que está a bordo do satélite Deep Space Climate Observatory (Dscovr). O equipamento é o mesmo que retratou as tempestades solares, divulgadas no último mês de fevereiro.
A beleza do planeta na foto é tanta que até o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escreveu sobre o fato. “Acabei de receber essa nova foto da Terra da Nasa. Uma linda lembrança de que nós precisamos proteger o único planeta que temos”, postou o mandatário em sua conta pessoal no Twitter.
Fonte IG
Todos os funcionários receberam da Prefeitura um copo permanente, como propósito de que eles substituam o uso do copo descartável.
Numa época em que a sustentabilidade deixou de ser uma preocupação exclusiva de grandes empresas e passou fazer parte do dia a dia das pessoas, a Prefeitura de Pirajuba busca permanentemente alternativas sustentáveis que possam fazer parte do cotidiano da administração.
Com esse objetivo, foi iniciada em junho uma campanha denominada “Adote um Copo”, que tem como objetivo estimular o uso de copos permanentes pelos servidores em substituição aos copos descartáveis. A ação, que também gera uma economia nas contas do município devida a redução de consumo, tem como objetivo principal diminuir o impacto ambiental causado pelo descarte do produto.
Segundo a chefe de gabinete, Vanessa Araújo, que também responde pela parte ambiental da Prefeitura, o objetivo é buscar por meio de um conjunto de ações a “conscientização” sobre a necessidade de reduzir o consumo quando possível. “A ideia é trazer para nossa realidade a adoção dessa prática simples e que já é aplicada em diversos outros municípios, departamentos e até em empresas. Embora muitas pessoas possam achar que é umaatitude pequena, um copo leva 200 anos para se decompor”, complementa ela.
Vanessa explica que os benefícios não param por aí, o impacto ambiental para produção de um copo descartável é imenso, demanda de muita água e energia elétrica além de não ser biodegradável e, quando descartado de forma incorreta, é altamente poluidor. “Antes mesmo de usar um copo descartável você já está impactando na natureza, pois a produção dele demanda de muitos recursos naturais”, relatou a chefe de gabinete.
Um dos colaboradores que recebeu o copo foi o tesoureiro Leonidas Soares de Souza. Ele conta que antes da campanha da prefeitura, em seu departamento, já era estimulado o uso de garrafinhas ou outros recipientes permanentes, mas que acha válida a iniciativa de trabalhar a conscientização como um todo. “Além de mais prático e benéfico a saúde, pois você toma água o dia todo, qualquer economia é importante, ainda mais nesse caso que também gera um benefício para o meio ambiente”, complementou o servidor.
O prefeito Rui Gomes Nogueira Ramos afirma que o principal viés buscado pelo Governo Municipal com a ação é despertar para a necessidade de levar uma vida sustentável. “Hoje, por menor que seja a iniciativa, é importante estimular o entendimento de todos da causa e efeito de suas ações. Desde o início eu dei muita importância para a questão ambiental porque sei que com isso estaremos deixando um legado para as futuras gerações”, comentou o Chefe do Executivo.
Segundo o Prefeito, em média eram gastos pelo menos 800 mil copos de plástico por ano e com a adoção de copos permanentes a expectativa é que esse número seja reduzido consideravelmente. “Pirajuba é uma das poucas cidades que contam com a coleta seletiva, mas ainda assim o copo descartável é pouco viável para essa finalidade. Por isso sua presença é cada vez maior nos aterros sanitários. Embora a campanha seja uma pequena ação, eu tenho certeza que a sua importância em termos ambientais será significativa”, finalizou Rui Ramos.
Fonte:
DIOGO LAPAIVA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
PREFEITURA DE PIRAJUBA
www.pirajuba.mg.gov.br