Hamilton Amadeo foi escolhido na categoria Água, Saneamento e Engenharia Ambiental da 17ª edição da premiação realizada pelo jornal Valor Econômico
A premiação Executivo de Valor 2017 homenageou, pelo terceiro ano consecutivo, Hamilton Amadeo, CEO da Aegea Saneamento, como o executivo do ano na categoria Água, Saneamento e Engenharia Ambiental. O evento, que premiou Amadeo e outros CEOs de diferentes áreas, aconteceu no dia 2 de maio, em São Paulo.
A seleção dos vencedores foi feita por um júri composto pelos mais renomados headhunters do País, com base em aspectos relacionados à gestão dos negócios. Resultados da empresa e identificação de oportunidades de inovação e crescimento foram alguns dos critérios utilizados pela banca julgadora.
“O país só avançará se conseguir melhorar seus indicadores de saneamento básico”, afirmou o CEO da Aegea.
Sobre a Aegea
A Aegea Saneamento é uma companhia brasileira que gerencia ativos de saneamento por meio de suas concessionárias em diversos estados do País e atua como administradora de concessões públicas. A empresa atende cerca de 5,4 milhões de pessoas em 48 municípios de dez estados brasileiros. Criada em 2010, se tornou a segunda maior empresa do setor, com 23,6% do mercado privado de saneamento básico do Brasil.
Fonte: Edelman Significa
A Secretaria Nacional de Assuntos Federativos (SNAF) apoia a 4ª edição do Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS). Gratuito e com inscrições abertas, evento tem como foco a promoção de debates sobre a sustentabilidade. Encontro será realizado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) entre os dias 24 e 28 de abril, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.
Com o tema “Reinventar o financiamento e a governança das cidades”, o IV EMDS tem como objetivo promover o diálogo com a nova geração de prefeitos para que pactuem alternativas para o enfrentamento da grave situação fiscal dos municípios brasileiros.
Além de governantes locais, o encontro será direcionado a secretários e outros gestores municipais, governadores, representantes do governo federal, parlamentares, autoridades do Poder Judiciário, professores e universitários.
Entre as atividades oferecidas estão Arena de Diálogos, TED-alike, Salas Temáticas, debates da Praça de Boas Práticas, conversas no Ponto de Encontro e na Expo Cidades, e a feira de oportunidades e soluções inovadoras. O evento contará com a presença de mil palestrantes que estimularão a participação nas atividades ofertadas.
O IV EMDS é gratuito e as inscrições podem ser feitas pelo site www.emds.fnp.org.br. No endereço eletrônico também estão disponíveis informações sobre a programação e a metodologia, além das principais notícias sobre a organização do evento.
Fonte: portal federativo
Uma história de êxito e contribuição em projetos voltados para autonomia e desenvolvimento do Brasil
A Fundação Ezute, uma organização privada sem fins lucrativos que oferece soluções inovadoras, de tecnologia e gestão, para os desafios e problemas enfrentados por organizações públicas brasileiras, comemora 20 anos neste mês de março.
Criada em 1997 como Fundação Atech, a organização foi designada pelo Governo Federal para ser a instituição integradora do projeto SIVAM/SIPAM (Sistema de Vigilância da Amazônia/Sistema de Proteção da Amazônia). No mesmo ano, a Fundação foi escolhida para outro grande desafio, ser a parceira da Força Aérea Brasileira (FAB), para absorção de tecnologia em sistemas de controle de tráfego aéreo. Em pouco tempo, o Brasil conquistou o domínio de todo o ciclo do conhecimento dessa solução – abrangendo desde o desenvolvimento até a modernização de sistemas complexos para o controle e a defesa do espaço aéreo brasileiro.
A Fundação Ezute atua também junto ao Exército e à Marinha em programas estratégicos como a concepção de projetos para vigilância das fronteiras nacionais: o atual Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) e o SisGAAz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul); na gestão complementar e engenharia de sistemas do MAN-SUP (Projeto de míssil antinavio) e no programa de absorção de tecnologia do sistema de combate de submarinos do PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos).
Mas não é apenas no setor de Defesa que a Fundação Ezute tem trabalhado nessas duas décadas. A organização foi responsável pelo desenvolvimento do Bilhete Único, que integra todo o transporte público da cidade de São Paulo e do SIGA Saúde, o maior sistema de gestão da saúde pública do país, também para a capital paulista. No portfólio da organização há ainda projetos no desenvolvimento de simuladores para a Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, sistemas de gestão para empresas de energia e uma plataforma tecnológica de simulação de cenários complexos. Esse histórico de sucesso credenciou a Ezute como a organização parceria do Ministério do Esporte na gestão dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
“Somos uma organização de alta tecnologia, parceira do governo, que busca desenvolver e acelerar soluções que beneficiem toda a sociedade. Esses são apenas alguns exemplos das capacidades da Fundação Ezute e o quanto a organização pode contribuir para o desenvolvimento do país, a melhoria dos processos produtivos e, consequentemente, a melhoria da qualidade de vida da população”, destaca o presidente da Fundação Ezute, Eduardo Marson Ferreira.
Em virtude disso, a Fundação Ezute inicia uma nova etapa em busca do reconhecimento como entidade de interesse público, nos moldes do que é praticado no exterior. Esse modelo de atuação já se consagrou com exemplos como Mitre Corporation e Rand Corporation, ambas atuando nos Estados Unidos. Tanto as entidades americanas quanto a Fundação Ezute têm como característica prover soluções inovadoras para órgãos e entidade públicas, de maneira isenta e transitando entre governo, indústria e academia de forma a garantir objetividade no desenvolvimento de projetos.
“Nesses 20 anos, acumulamos conhecimento e capital humano diferenciados. Entrando em uma nova fase, a Fundação Ezute iniciou um processo interno de adequação de sua estrutura para atender aos requisitos da boa governança corporativa, o que nos dará novas perspectivas para atingir nossa missão principal de contribuir com o país e com a sociedade como um todo”, conclui Marson.
Linha do Tempo
1997 – Criada a Fundação Atech: Conceituação do Sistema de Vigilância da Amazônia – SIVAM; e Desenvolvimento de Sistemas para Trafego Aéreo e Defesa Aérea
1998 – Sistema para tornar mais ágil o atendimento de ocorrências na rede elétrica (Eletropaulo)
1999 – Tráfego Aéreo: modernização dos CINDACTAS (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo); Expansão dos APPs, Sistemas de Controle de Aproximação; Conceituação do CGNA (Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea)
2000 – Modernização tecnológica da Polícia Federal – Pró-Amazônia
2001 – Atuação no setor espacial com a participação no Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB); Plataforma Multimissão para o projeto de plataformas de satélites
2002 – Reconhecida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia como ICT (Instituição de Ciência e Tecnologia); busca de novas oportunidades fora do setor de defesa com uso dual das soluções
2003 – Bilhete Único; Absorção de tecnologia e mapeamento do subsolo para ANP (Agência Nacional do Petróleo); SIGA Saúde na cidade de São Paulo
2006 – Novos contratos com a FAB em função da crise aérea; duplicação da capacidade produtiva da organização
2004 – Planejamento e Análise de Guerra Eletrônica; incubadora de inovação
2005 – Projeto P3: absorção de tecnologia embarcada para aviões de patrulha marítima
2006 – Sistema Tático de Combate de Submarinos
2007 – SISFRON
2008 – SIGA Saúde em Diadema; Sistema Integrado de Gestão e Análise de Programas da Secretaria de Esportes de São Paulo; Programa de modernização tecnológica da Câmara Municipal de São Paulo; Sistema de Controle de Produtos Químicos para o Ministério da Justiça
2010 – MAN-SUP; participação em offsets para absorção de tecnologia
2011 – SisGAAz e PROSUB; Sistema de Gestão de Outorgas do Estado de São Paulo
2012 – Gestão dos Jogos Olímpicos Rio 2016
2013 – Mudança de nome para Fundação Ezute; Simulador de treinamento para Usina Hidrelétrica; Projeto Integrado de Informações da SABESP
2014 – Certificação como Empresa Estratégica de Defesa (EED)
2015 – Apoio ao Mapeamento Digital de Tocantins; Projeto preliminar do Sistema de Combate do Submarino Nuclear
2016 – Novos rumos na governança com Eduardo Marson Ferreira assumindo a presidência da Fundação e Tarcísio Takashi Muta dedicando-se à presidência do Conselho de Administração; Mapeamento Digital do município de São Paulo
Press Agency – Rossi Comunicação
Valéria Rossi – Tel: + 55 11 9348-8562 – valeriarossi@rossicomunicacao.com.br
Karen Gobbatto – Tel + 55 11 3262-0884 – karengobbatto@rossicomunicacao.com.br
Rossi Comunicação – Tel: + 55 11 3262-0884 – www.rossicomunicacao.com.br
A Schréder, líder mundial em soluções inteligentes de iluminação exterior, tornou-se parceiroa do Smart City Institute, uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo estimular a pesquisa, ensino, inovação e empreendedorismo para permitir cidades inteligentes.
Hoje, cerca de 50% da população mundial vive em ambientes urbanos. Em 2050, estima-se que este número aumente para 70%, colocando as cidades sob ainda mais pressão para fornecerem as infra-estruturas e serviços necessários para cativar os seus cidadãos e ajudar o setor privado a prosperar. A Schréder, defensora fervorosa de que cidades, indústria e cidadãos devem trabalhar juntos para ajudar as cidades a navegar sabiamente na transição para a tecnologia smart, tornou-se parceira do Smart City Institute.
Fundado em 2015, em Liège, na Bélgica, a missão do Smart City Institute é contribuir para o desenvolvimento geral de cidades inteligentes através da formação dos gestores do amanhã, desenvolvendo pesquisa, empreendedorismo e inovação. Atualmente, o Instituto tem uma rede de mais de 400 atores (dos governos, cidades, empresas do setor público e privado, centros de investigação e universidades) e suporta 22 promissores projetos de negócios através de sua incubadora City Venture Lab
A Schréder, sempre apoiou fortemente iniciativas que incentivem a partilha da pesquisa, conhecimento, experiência e melhores práticas que conduzam a instalações de iluminação de qualidade. Sempre trabalhamos em conjunto com vilas e cidades, para desenvolver soluções sustentáveis que criam ambientes seguros e acolhedoras, onde as pessoas querem passar tempo à noite.
Continuamos a avaliar os desafios que se avizinham na criação de cidades mais inteligentes e em rumo sustentáveis com melhores serviços públicos para os cidadãos. Este ano, lançámos a nova plataforma Owlet IoT. Não é apenas o sistema de telegestão de luminárias mais avançado e fácil de usar, também ajuda as cidades a entrar facilmente na era IoT (Internet das coisas). Recolhe e transporta dados provenientes de todo o tipo de sensores (tempo, tráfego, qualidade do ar…) para melhorar o desempenho geral da instalação de iluminação exterior tornando-se ao mesmo tempo o elemento central de um ambiente inteligente.
Nicolas Keutgen, Chief Innovation Office do grupo Schréder, explica, “a Schréder está totalmente empenhada em desenvolver tecnologias inovadoras para resolver os desafios que as cidades enfrentam atualmente. Não queremos desenvolver tecnologia para o bem da tecnologia. Queremos desenvolver soluções que ajudem as cidades a atingir os seus objectivos ambientais, que facilitem as operações e prestação de serviços que melhoram a qualidade de vida dos seus cidadãos. Para isso, temos de continuar a construir relações dentro dos sectores privado, público e académico em todo o mundo. Com a nossa associação ao Smart City Institute, queremos envolvernos com vilas e cidades, centros de investigação, start-ups tecnológicas e as gerações futuras, para garantir que as nossas soluções realmente respondem às suas necessidades.”
Fonte: Schréder
Digitalização, conectividade e eletrificação são as megatendência.
“Esta edição do IAA em Hannover é caracterizada por temas orientados para o futuro dos caminhões e veículos comerciais em geral, como digitalização, conectividade e direção automatizada, tudo isso junto com propulsão alternativa”, resume Matthias Wissmann, presidente da associação da indústria automotiva alemã, a VDA, que reúne fabricantes de veículos e autopeças do país e organiza o IAA – este ano com 2.013 expositores de 52 países, que ocupam 270 mil metros quadrados dos 27 pavilhões da Hannover Messe e prometem fazer 332 lançamentos mundiais durante o evento, entre caminhões, ônibus, vans, componentes e implementos.“A transformação digital pela qual passam os veículos comerciais e a introdução de sistemas de propulsão alternativa oferecem uma grande oportunidade de fazer com que o crescente transporte rodoviário de carga em todo o mundo seja mais eficiente e amigável ao clima do planeta”, destaca Wissmann. “O processo de digitalização dos veículos está sendo levado adiante pelos fabricantes, mas nada é feito sem os fornecedores de componentes e sistemas, que também demonstram forte compromisso com as megatendências dessa indústria. Quando os futuros caminhões pesados conectados digitalmente estiverem dirigindo automaticamente em comboios nas estradas, vão reduzir o consumo e simultaneamente melhorar a segurança”, avalia o dirigente.
A perspectiva da VDA é de que até o fim desta década os veículos comerciais vão ganhar sistemas para condução semiautônoma. A automação total deve chegar em etapas entre 2020 e 2030. Primeiro, a inteligência artificial assumiria o controle em situações de menor complexidade de tráfego, evoluindo para a direção autônoma em qualquer situação.
Veículos comerciais autônomos estão pressentes em número cada vez maior no IAA. Em 2014, a Mercedes-Benz apresentou o seu primeiro conceito de caminhão autônomo. Este ano foi a vez de mostrar do primeiro ônibus capaz de rodar sem interferência do motorista, que já roda em testes em corredor BRT de Amsterdã, na Holanda (leia aqui), e também a primeira van autônoma – esta com outras inovações futuristas, como compartimento de carga automatizado, com pequenos robôs e drones pousados no teto do veículo para fazer entregas urbanas em um raio mais curto de ação. Scania, Iveco e Volvo também apresentaram seus conceitos autônomos.
CONECTIVIDADE TOTAL
Depois de ouvir e ver as novidades dos principais fabricantes de veículos comerciais nos corredores do IAA em Hannover, a certeza é que todos os caminhões, vans e ônibus no mundo desenvolvido (especialmente Europa e América do Norte) serão conectados, com comunicação on-line entre eles, com as empresas frotistas, com os fabricantes, com a infraestrutura de tráfego, com os satélites e também com as concessionárias e suas oficinas. Não houve uma montadora sequer que, ao presentar seus produtos, não mostrasse também alguma novidade em suas plataformas de telemetria, sempre com o objetivo comum de reduzir consumo, aumentar a segurança e a eficiência da operação, agilizar programas de manutenção e reparos eventuais.
A conectividade é elemento fundamental para o desenvolvimento da direção autônoma, especialmente para conectar caminhões e formar comboios em que o primeiro veículo da fila “puxa” os demais, como se fosse um trem rodoviário com “vagões” conectados virtualmente. As vantagens desse tipo de arranjo tecnológico são o aumento da segurança e redução de consumo de, em média, 7% para o pelotão todo – algo como 5% para quem lidera o grupo e 10% para os que vêm atrás, porque enfrentam menos resistência aerodinâmica.
A Mercedes-Benz usou o seu FleetBoard para construir um enorme e valioso banco de dados, aproveintando-se do fato de que 180 mil veículos de 6 mil clientes em 40 países usam o sistema. “Já temos dados suficientes para oferecer muitos serviços inteligentes aos nossos clientes”, destaca Stefan Buchner, chefe mundial da divisão de caminhões Mercedes-Benz. Ele conta que a empresa iniciou há três anos um projeto piloto com 16 frotistas que rodam com 1,4 mil caminhões, para testar novas soluções como apoio do fabricante em tempo real, antecipação de problemas com agendamento on-line de serviços nas oficinas autorizadas, reduzindo assim o tempo para eventuais reparos. “A questão não é só ter os dados, o acesso ao big data, mas saber interpretá-los para oferecer os serviços que os clientes precisam”, afirma Buchner.
O monitoramento à distância, por telemetria, pode trazer ganhos significativos em economia de combustível. “Clientes já relataram reduções de 20% no consumo. Isso acontece porque o fator humano é fundamental para reduzir o gasto de combustível. Ao monitorar o veículo, é possível treinar o motorista para consumir menos”, explica Buchner.
“A conectividade está mudando a face dessa indústria”, decreta Henrik Henriksson, presidente da Scania. Segundo ele, a marca já tem mais de 200 mil caminhões conectados em todo o mundo. “Os dados em tempo real são muito valiosos para melhorar a eficiência de nossos clientes e reduzir a ociosidade de carga dos veículos, que chega a 40% na Europa. Com plataformas como a Rio será possível planejar melhor a operação e aumentar a rentabilidade”, diz. A oferta de serviços de manutenção também será bastante agilizada. “Estamos entrando na era do ‘não ligue, nós ligamos para você’, porque vamos saber exatamente quando seu caminhão precisa de manutenção e reparos. A conectividade vai nos contar isso”, resume Christian Levin, diretor de marketing e vendas da Scania.
MAIS ELETRIFICAÇÃO
A conectividade também será fundamental para fazer dar certo a onda de eletrificação do powertrain de ônibus e caminhões. As mudanças rumo aos veículos comerciais alimentados por baterias devem ocorrer com mais força na logística urbana, onde sistemas de propulsão elétricos e híbridos são necessários para atender metas de emissão de CO2 e redução de ruídos cada vez mais restritivas, especialmente nas cidades da Europa e América do Norte. “Propulsão elétrica e híbrida, bem como de gás natural são palavras-chave no transporte urbano, onde esse tipo de veículo está se tornando mais e mais importante. Isso já é realidade para vans e ônibus, e logo será também para caminhões pesados que operam na distribuição local de produtos”, prevê Wissmann.
MAN e Mercedes-Benz vão exatamente nessa direção. Ambas mostraram seus primeiros modelos pesados 100% movidos por motores elétricos embutidos diretamente nos eixos, fornecidos pela ZF. A MAN mostra no IAA um cavalo mecânico elétrico semipesado, indicado para entregas urbanas noturnas de maior porte, pois praticamente não faz barulho ao se movimentar.
Por seu turno, a Mercedes-Benz mostrou ao público o seu Urban eTruck, de 26 toneladas de peso bruto total e capacidade de carga de 12,8 toneladas, que carrega 2,5 toneladas de baterias, mas como eliminou o motor a combustão e transmissão (os dois motores elétricos são acopladosnos eixos), ficou 1,7 tonelada mais pesado do que o modelo convencional do mesmo porte. Com autonomia para rodar 200 km, o Urban eTruck é equipado com sistema de gerenciamento on-line de rota, FleetBoard para veículo elétrico, que informa ao motorista as diferenças entre a rota planejada e a real, com dados de tráfego, para garantir que ele nunca fique descarregado, inclusive informando sobre pontos para possível recarga das baterias – uma carga de 100% leva duas horas para ser completada.
O Urban eTruck ainda não tem data exata para chegar ao mercado, mas a Mercedes-Benz espera lançar o veículo comercialmente até a virada desta década. “Hoje o preço do caminhão elétrico é maior do que o convencional, mas o custo das baterias está caindo e a energia elétrica é cerca de 40% mais barata do que o do diesel, por isso o custo maior de aquisição pode ser amortizado em três anos. São fatores que estão viabilizando o uso da tecnologia”, explica Wolfgang Bernhard, CEO da Daimler Trucks. Mas há questões a resolver: se um frotista colocar 10 Urban eTruck para carregar ao mesmo tempo, pode derrubar a energia de um quarteirão inteiro. “Por isso também criamos o programa Truck2Grid, para programar as recargas e evitar sobrecargas no sistema elétrico”, diz Berhard.
“A Daimler Trucks abriu totalmente a porta para os veículos comerciais elétricos urbanos, que seguramente vão deixar as cidades mais limpas”, diz o executivo. Até 2018, o grupo deve lançar seus primeiros modelos totalmente elétricos, um ônibus, uma van Sprinter e um caminhão leve da marca japonesa Fuso, também pertencente à Daimler. O Fuso eCanter deve começar a ser vendido na Europa, Japão e América do Norte a partir do fim de 2017, com autonomia de até 100 km, mas o conjunto de baterias poderá ser configurado de acordo com a necessidade do cliente – é possível colocar menos baterias para quem opera rotas forem mais curtas. A promessa é de custo operacional de apenas 40% do estimado para um modelo diesel de mesmo porte.
“Este IAA mostra que vamos conviver com uma ampla gama de sistemas de propulsão no futuro. Os motores diesel vão continuar a ter papel fundamental nas operações de longa distância, nos caminhões pesados, mas neste caso os últimos avanços da tecnologia de pós-tratamento de gases poluentes já fazem esses veículos mais econômicos, eficientes e limpos. Os modelos Euro 6 têm taxas de emissões de poluentes muito baixas e, portanto, essa questão está resolvida no momento”, diz Wissmann, da VDA.
Nesta quarta-feira, 7 de setembro, governos do mundo todo estarão reunidos em Nova Iorque para as últimas negociações sobre o novo marco internacional para o desenvolvimento das cidades, que irá afetar a todos nós, no mundo todo, pelos próximos 20 anos. Trata-se da Nova Agenda Urbana, que será oficialmente lançada na conferência Habitat III, em outubro deste ano. Organizações sociais dos seis continentes estão unidas para pressionar pela inclusão do Direito à Cidade nessa Nova Agenda.
Ainda que muitos habitem uma mesma cidade, são poucos os que podem usufruí-la plenamente. A cidade mercado e a cidade competitiva são características que formam um tipo de desenvolvimento das cidades. Um tipo excludente, insustentável e hegemônico. Mas ele não é o único. A inclusão do Direito à Cidade no texto garantirá o direito dos habitantes de usar, ocupar, produzir, governar e usufruir de suas cidades, vilas e povoados justos, inclusivos, pacíficos e sustentáveis, entendidos como bens comuns essenciais a uma vida plena e decente.
Ainda há dúvidas em torno da promoção do Direito à Cidade no mundo hoje. As negociações estão em fase final e existe uma grande chance de que o Direito à Cidade seja ignorado, deixando-nos vulneráveis a violações destes direitos. Alguns países estão a favor do Direito à Cidade na carta, como o Brasil, Equador, Chile e México, outros estão em dúvida, como a União Européia, Canada, mas grandes potências ainda se posicionam contra, como os Estados Unidos, China, Russia e Emirados Árabes.
É lançada a Campanha Global pelo Direito à Cidade
Organizações da sociedade civil mundial formaram a Plataforma Global Pelo Direito à Cidade e estão mobilizadas para assegurar que o Direito à Cidade seja respeitado pelos líderes mundiais na Conferência da ONU sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, a Habitat 3. Há uma petição para mobilização global no site www.globalcallright2city.org e um tuitaço organizado para esta quarta-feira, 7 de setembro.
O que é a Plataforma Global pelo Direito à Cidade
A Plataforma Global pelo Direito à Cidade surgiu da iniciativa de diversas organizações ao redor do mundo, que trabalham com o tema de direito à cidade, e da necessidade em promover e sensibilizar governos nacionais e locais, organismos internacionais e regionais em prol de um novo paradigma de desenvolvimento mais inclusivo, representativo e democrático. Entre as organizações membras estão o Instituto Pólis, ActionAid, Comissão de Cidades e Governos Locais Unidos – CGLU, Habitat International Coalition – HIC, TETO, Fundação Ford, Cities Alliance e Fórum Nacional da Reforma Urbana.
Contato de imprensa:
Carolina Caffe – Coordenadora de comunicação Plataforma Global
+55 (11) 99600-9926
Em Nova Iorque:
Nelson Saule Jr. – Coordenador da Plataforma Global e diretor do Instituto Pólis
+55 (11) 99962-1731 (Whatsapp)
A receita líquida da companhia cresceu 40,2% na comparação entre os segundos trimestres de 2015 e 2016
A Aegea, companhia de saneamento básico, anunciou resultados do segundo trimestre de 2016. Os números são positivos, com destaque para a receita operacional líquida, que teve alta de 40,2% e passou de R$ 172,5 milhões, no segundo trimestre de 2015, para quase R$ 242 milhões na mesma data de 2016.
Dentre os fatores que levaram a estes resultados estão o aumento de 5,1% na base de clientes e o crescimento de 11,2% no volume total faturado (água e esgoto) na base acumulada dos últimos seis meses de 2016, em relação ao mesmo período de 2015. Estes números refletem a conquista das novas concessionárias Águas de Penha, Águas de Camboriú e Águas de Holambra, que representam 64,2% dessa variação positiva.
Além de manter bons resultados financeiros, a Aegea também se destacou pelas suas importantes conquistas sociais. Uma das mais relevantes foi a universalização do acesso à água tratada para 100% da população urbana da cidade de Timon, no Maranhão, após uma série de investimentos por meio de sua concessionária Águas de Timon. A companhia também se tornou uma das signatárias do Pacto Global da ONU, iniciativa que defende os Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio Ambiente e Combate à Corrupção em todas as suas formas.
Outro ponto relevante é a redução no número de doenças provenientes da falta de saneamento em Campo Grande. Segundo o IBGE, a taxa de internações por doenças diarreicas no ano passado foi 91% menor quando comparado com o ano de 2003. A mudança está atrelada à ampliação de 80% na rede de esgoto do município.
Veja, abaixo, outros destaques da Aegea no período:
- Crescimento de 40,2% na Receita Líquida¹ no 2T16 em relação ao mesmo período de 2015, atingindo R$242,0 milhões e R$ 495,2 milhões no acumulado 6M16, um aumento de 39,5% em relação ao mesmo período de 2015;
- Incremento de 81% no EBITDA no 2T16 frente ao 2T15, atingindo R$ 131,7 milhões e R$ 269,9 milhões no acumulado 06M16, um aumento de 60,6% em relação ao mesmo período de 2015;
- Fitch Ratings afirma o rating ‘AA-(bra)’, para Aegea e ‘AA(bra)’ para suas controladas Águas Guariroba e Prolagos, todas com perspectiva estável;
- Prolagos S.A. – Concessionária de Serviços Públicos de Água e Esgoto anuncia a reinclusão dos serviços públicos de esgotamento sanitário do município de Arraial do Cabo, já atendido pela Prolagos com os serviços de tratamento e abastecimento de água;
Fonte: 1 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), disponível em http://www.ibge.gov.br/ * Valores não contemplam as receitas e custos de construção – CPC 17
Para saber mais sobre os resultados da Aegea, acesse o documento na íntegra.
Sobre a Aegea
A Aegea Saneamento é uma companhia brasileira de saneamento básico que gerencia ativos de saneamento por meio de suas concessionárias em diversos estados do País e atua como administradora de concessões públicas. A empresa atende cerca de 3,6 milhões de pessoas em 44 municípios de oito estados brasileiros.
Laís Zuttion
Edelman Significa.
55 11 3066 7797
A Aegea, empresa privada de saneamento que atua em 44 municípios de oito estados brasileiros, alterou a participação societária da companhia com a injeção de R$ 125 milhões do International Finance Corporation (IFC), instituição financeira membro do Banco Mundial, e do IFC GIF Brasil – Fundo de Investimento em Participações (GIF).
Com o novo aporte de capital, a estrutura societária da Aegea mantém o Grupo Equipav como acionista majoritário, com 71,04% de participação, e, dentre os acionistas minoritários, o Fundo Soberano de Cingapura (GIC) com 18,67%, o IFC com 5,49% e o GIF com 4,80% de participação.
“A ampliação da participação do IFC na Aegea, um dos mais diligentes investidores do mundo, é importante na medida em que demonstra confiança no plano de negócios e na capacidade da Aegea em gerir os seus ativos de saneamento no Brasil”, destaca Hamilton Amadeo, CEO da Aegea.
Sobre a Aegea
A Aegea Saneamento e Participações S.A. é uma companhia brasileira de saneamento básico que atende cerca de 3,6 milhões de pessoas em 44 municípios de oito estados brasileiros. Atua como administradora de concessões públicas, operando em todos os processos do ciclo integral da água – abastecimento, coleta e tratamento de esgoto.
Atendimento à imprensa
Tel.: (11) 3060-3365
andre.machado@edelmansignifica.com
Premiação foi realizada nessa segunda-feira, 1º de agosto. Em 2015, a companhia já havia conquistado o 1º lugar
A Aegea é a melhor empresa do setor de água e saneamento, segundo o anuário Época Negócios 360º deste ano, prêmio realizado em parceria técnica com a Fundação Dom Cabral. O anúncio ocorreu nessa segunda-feira, 1º de agosto, em evento de premiação das empresas campeãs.
Os critérios de avaliação para decidir as melhores empresas por setor se fundamentam em seis dimensões da administração: desempenho financeiro, práticas de recursos humanos, governança corporativa, capacidade de inovar, responsabilidade socioambiental e visão de futuro.
“Como operadores de saneamento básico, levamos saúde a milhões de pessoas, geramos milhares de empregos, melhoramos as condições de turismo nos municípios e contribuímos para a melhoria na produtividade do trabalho nas empresas e indústrias. Frente aos desafios do país, queremos continuar contribuindo para universalizar os índices de tratamento de esgoto do país e para garantir água tratada e respeito a milhões de brasileiros”, diz Hamilton Amadeo, CEO da Aegea sobre o prêmio.
A quinta edição do anuário Época Negócios 360º elegeu as melhores empresas em 27 setores da economia. Além disso, apresentou o ranking das 300 maiores empresas do Brasil.
Fonte Edelmansignifica.com
Companhia vai disseminar valores relacionados aos direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção
Desde julho deste ano, a Aegea é uma das signatárias do Pacto Global da Nações Unidas, iniciativa que defende os Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio Ambiente e Combate à Corrupção em todas as suas formas. O objetivo da companhia, que é uma das maiores empresas brasileiras do setor de saneamento básico, é defender e difundir esses princípios junto aos funcionários e comunidade onde operam.
Ao aderir ao Pacto Global a Aegea também assume o compromisso de apresentar relatórios regularmente com os resultados alcançados e também de atender os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
“As políticas de atuação da Aegea estão muito alinhadas com o Pacto Global e vejo a formalização da adesão como um processo natural. Estamos muito contentes em fazer parte oficialmente e iremos reforçar nosso empenho na disseminação dos princípios junto aos nossos funcionários e comunidades que atendemos em oito estados do País”, diz Hamilton Amadeo, CEO da Aegea.
Sobre a Aegea
A Aegea Saneamento é uma companhia brasileira de saneamento básico que gerencia ativos de saneamento por meio de suas concessionárias em diversos estados do País e atua como administradora de concessões públicas. A empresa atende cerca de 3,6 milhões de pessoas em 44 municípios de oito estados brasileiros.
Fonte: Edelmansignifica.com