Ainda em fase de testes, foi lançado nesta segunda-feira (6), em São Paulo, um projeto para o empréstimo de bicicletas por meio do Bilhete Único, já usado no transporte público na cidade. De acordo com a SPTrans, o usuário poderá utilizar seu cartão para o desbloqueio da bicicleta, depois de efetuar seu cadastro no site do Bike Sampa. O pagamento, porém, segue sendo feito por meio do cartão de crédito do usuário e não haverá cobrança pelo próprio Bilhete Único.
As regras para a utilização das bicicletas com o Bilhete Único são as mesmas que já valem atualmente no Bike Sampa. O veículo pode ser usado gratuitamente por 30 minutos e deve ser devolvido em qualquer estação do projeto, ainda que esta não possua um validador do cartão. Apesar da gratuidade, o sistema faz um bloqueio de R$ 10 no cartão de crédito fornecido, que funciona como caução. Após o período de 30 minutos, o usuário será cobrado em R$ 5 a cada meia hora. Caso a pessoa não utilize o veículo por mais de 30 minutos, o valor não será descontado. Se o usuário decidir finalizar o cadastro no sistema, o valor não será debitado e o crédito, desbloqueado.
Durante a fase de testes do novo projeto, que ainda não tem um prazo determinado para terminar, 100 usuários, identificados pelo banco de dados do Bike Sampa, poderão liberar as bikes através do Bilhete Único. A utilização, porém, não ficará restrita. Para pegar uma bicicleta emprestada basta atualizar seu cadastro no site do projeto, incluindo o número do Bilhete Único. A iniciativa é uma parceria entre a SPTrans, o Itaú Unibanco e o Projeto Bike Sampa.
A implantação de leitores dos cartões de transporte da SPTrans ocorrerá inicialmente em três estações: Parque Trianon, Shopping Eldorado e Shopping Metrô Santa Cruz. A partir de junho, outras 100 estações começarão a ser instaladas na cidade, nos bairros Bela Vista, Consolação, Sé, República, Santa Cecília, Higienópolis, Pinheiros, Vila Madalena, Bom Retiro, Luz, Brás e Mooca.
Bike Sampa
O Bike Sampa foi inaugurado em maio de 2012 e já soma 220 mil viagens, além de mais de 140 mil cadastros. Já estão em funcionamento 100 estações, com 1 mil bikes à disposição dos usuários do projeto. A partir de junho, mais 100 estações começam a ser instaladas na cidade, todas com leitor do bilhete único. Ao todo, mais 1 mil bikes serão disponibilizadas em 200 estações até o fim deste ano. Até 2014, o Bike Sampa pretende atingir um total 3 mil bicicletas em 300 estações.
Fonte: G1
Nesta sexta-feira, 22 de março, os principais pontos de Brasília serão iluminados de azul em comemoração ao Dia Mundial da Água. Prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto, Palácio do Buriti e a Catedral serão palcos da mobilização feita pela Agência Nacional de Águas (ANA), o Governo do Distrito Federal, a Unesco (ONU), o WWF Brasil e o programa Água Brasil do Banco do Brasil.
Este ano, o tema adotado é “Cooperação pela Água”. O objetivo é justamente a cooperação por parte da sociedade nas ações de preservação e economia de água. Como no dia 23, sábado, também está marcada a Hora do Planeta, quando as pessoas são convidadas a desligar as luzes por uma hora em prol da preservação ambiental, a iluminação especial será desligada entre as 20h30min e 21h30min.
Esta é a 5ª edição da Hora do Planeta e todos os demais prédios do governo do DF também terão as luzes desligadas. No domingo, dia 31, o azul volta a iluminar a capital da República.
O Dia Mundial da Água é lembrado desde 1993, um ano após a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Eco-92. Neste evento, a ONU recomendou a celebração de um dia especial para o reconhecimento da importância da água para a vida no planeta Terra.
A Hora do Planeta acontece desde 2007 e a cada ano mobiliza um maior número de pessoas e o setor privado em mais cidades e mais países diferentes. A iniciativa é da WWF mundial.
Fonte: CNM
O Brasil é responsável pela geração de 2% do gás metano emitido no planeta, de acordo com Christopher Godlove, coordenador de projetos da Environmental Protection Agency (EPA). Apesar de este ser um gás com alto potencial energético, ele é pouco aproveitado no Brasil.
Os maiores geradores de metano do mundo são: os Estados Unidos, com 26%, e a China, com 11%. “Os aterros sanitários são a terceira maior fonte de emissão de metano”, acrescentou Godlove.
Ainda segundo o especialista da EPA, há mais de 1.100 projetos de aproveitamento de biogás de aterro sanitário no mundo, sendo que pelo menos 600 estão nos Estados Unidos. Dessas iniciativas americanas, mais de 250 visam a geração de energia elétrica, totalizando uma capacidade instalada de 1.100 MW.
Em sua participação no seminário promovido pela Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), Godlove salientou que, para que sejam viáveis economicamente, os projetos de recuperação de biogás contam nos Estados Unidos com mecanismos de incentivo fiscal, como o PTC (Production Tax Credit), pelo qual o governo federal concede incentivo de US$ 0,10 por kWh.
“Outros pontos que devem ser considerados para se avaliar a viabilidade de um projeto dessa natureza são a proximidade do gride, o preço da energia no mercado, as condições regulatórias e os possíveis compradores”, salientou Alfredo Nicastro, VP da MGM Innova, consultoria que desenvolveu o Atlas Brasileiro de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e Potencial Energético em conjunto com a Abrelpe.
Para o diretor executivo da entidade, Carlos Silva Filho, o governo brasileiro precisa criar programas que estimulem novas fontes de energia renovável. “Além disso, é importante que a redução de tarifas de distribuição e transmissão seja estendida a projetos com potência superior a 30 MW”, ponderou, ao enfatizar que, em razão desses fatores, a energia gerada a partir do biogás não é competitiva se comparada à eólica e à solar.
“Um de nossos objetivos ao desenvolver o Atlas é justamente municiar o governo de dados, de forma que possam avaliar possíveis incentivos para a geração de energia pelo setor de resíduos sólidos”, concluiu Silva Filho.
Fonte: Ciclo Vivo
A capital catarinense acaba de conquistar uma importante posição entre as cidades que respeitam e cuidam do meio ambiente. Ao longo de 2012, foram arrecadados mais de 18,5 mil litros de óleo de cozinha usado, por meio da campanha “Floripa no Guiness”, promovida pelo projeto ReÓleo da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF).
Postos de coleta foram instalados em mais de 40 empresas e estabelecimentos comerciais da região. A Dígitro Tecnologia, localizada no bairro de Capoeiras, recolheu em sua sede o resíduo trazido por seus colaboradores e também pela comunidade do entorno. Entre março e dezembro de 2012, a empresa arrecadou cerca de 120 litros de óleo.
Para Luiz Aurélio Baptista, Diretor Administrativo e de Qualidade da Dígitro, a entrada para o Livro dos Recordes foi um ganho coletivo, tanto para ACIF como para todas as instituições voluntárias. “Nós estamos orgulhosos de fazer parte desse esforço por uma sociedade mais sustentável e engajada em ações dessa natureza”, comenta o executivo.
Prêmio Expressão de Ecologia
Além da contribuição ao projeto ReÓleo, a Dígitro tem desenvolvido diversas iniciativas na área de responsabilidade social. Exemplo disto é o Programa Eficiência Energética, que obteve expressiva redução de custos e desperdícios com consumo de energia elétrica através de medidas simples, como a substituição dos computadores convencionais por notebooks, que gastam até 40% menos.
O edifício matriz da companhia, em Florianópolis, é uma construção baseada no conceito green building. Entre suas principais características estão os telhados e as pastilhas claras, para refletir a luz solar; e os vidros especiais (insulados) que bloqueiam em 70% a entrada de calor, diminuindo, assim, o uso de ar-condicionado.
Pela adoção desses recursos, a empresa receberá o Prêmio Expressão de Ecologia, na categoria Conservação de Insumos de Produção – Energia, durante o Fórum de Gestão Sustentável 2013.
Sobre a Dígitro
A Dígitro desenvolve tecnologias inovadoras para as indústrias de Inteligência, TI e Telecom. Seu portfólio atende empresas privadas, operadoras de telefonia, instituições e órgãos governamentais. Com atuação no Brasil, na América Latina e na África, oferece produtos e serviços customizados e suporte técnico especializado.
A empresa fomenta o avanço tecnológico através de parcerias com centros de pesquisa científica, como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Investe permanentemente em qualidade, por isso, mantém a certificação ISO 9001 desde 1996. Também foi a primeira empresa brasileira certificada pela TL 9000, principal norma internacional do setor de telecomunicações.
Além disso, a Dígitro e os seus colaboradores adotam projetos sociais e práticas que favorecem o meio ambiente e a sociedade. Dessa maneira, incentiva a utilização da tecnologia que produz de forma consciente e responsável, para que a sustentabilidade realmente faça parte do seu cotidiano.
A empresa acredita que o compromisso de construir uma sociedade melhor começa dentro de casa, e tem a convicção de que um ambiente saudável, produtivo e feliz faz crescer uma geração mais humana e comprometida com a evolução social.
O meio ambiente no turismo esteve em pauta na reunião de balanço da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no Palácio do Itamaraty, na última terça-feira (18). O ministro do Turismo, Gastão Vieira, destacou a natureza como um dos principais atrativos do Brasil e garantiu que o Plano Nacional do Turismo, em finalização, terá a sustentabilidade como um pilar.
“Turismo e Meio Ambiente andam juntos. As duas pastas têm ações conjuntas como o Passaporte Verde, que estimula o consumo consciente de nossos visitantes, mas queremos aprofundar os nossos esforços para ampliar os ganhos para o Brasil e o mundo”, explicou Vieira.
Cerca de 10% do território nacional é formado por parques naturais. Um levantamento feito pelo Fórum Econômico Mundial aponta o meio ambiente como o principal diferencial de competitividade do Brasil.
A ideia do trabalho conjunto entre os ministérios do Turismo e do Meio Ambiente é estimular a criação de planos de manejos para as áreas de preservação ambiental e, posteriormente, o uso de maneira responsável por parte dos cidadãos. O Parque Nacional do Iguaçu foi citado como exemplo. Foz do Iguaçu figura como o terceiro destino brasileiro mais visitado pelos turistas estrangeiros em 2011, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Além do Passaporte Verde, MTur e MMA desenvolvem os projetos Turismo no Entorno e Turismo nos Parques.
Fonte: Ciclo Vivo
Senhores de ternos alinhados, passos sempre rápidos e olhos que pulam dos celulares para os relógios. São típicos homens de negócio, executivos de multinacionais, mas o discurso pode enganar. “Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo”, desde quando eles citam Gandhi?
É cada vez mais comum ouvir executivos falarem de produção verde. Desde a última década, o ambientalismo tem sido parte do discurso de muitas empresas. Mas a sustentabilidade deixou de ser apenas uma jogada de marketing, porque ser verde começou a dar dinheiro. No Brasil, grandes empresas investem milhões em processos ambientalmente corretos com a certeza de que o retorno virá, e será rápido.
O Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil (SABB), joint venture formada pela Coca-Cola e fabricantes regionais de bebidas sem gás, decidiu apostar no “rentável e sustentável”. A fábrica Leão, localizada na cidade de Fazenda Rio Grande (PR) e inaugurada nesse ano, é a primeira do grupo e do país a receber a certificação do U.S. Green Building Council, organização americana que incentiva modelos de construção sustentável.
“É possível ser lucrativo e sustentável”, diz o diretor geral do grupo SABB, Axel de Meeûs, que em português enrolado se orgulha de sua “fábrica verge”. Nela, são processados produtos secos da linha Matte Leão. Segundo Clelso Valeski, diretor de projetos da unidade, a construção custou R$ 30 milhões, cerca de 5 a 8% a mais do que uma fábrica comum, mas em cinco anos o investimento terá sido pago pela economia nos custos. “Haverá economia de 28% de energia e de 36% de água, que geram redução de 8 a 10% no nosso custo de produção”, diz Valeski.
Esse é o impacto em uma fábrica de produtos secos, em que a utilização de água e energia é bem menor do que em outras unidades do grupo. Em uma fábrica de refrigerante, por exemplo, mais água é utilizada no produto final e mais energia é necessária para produzir as garrafas pets, por isso, o impacto na redução de custos pode ser ainda maior. “O movimento sustentável é um negócio”, confirma Sérgio Ferreira, diretor de sustentabilidade da SABB.
“Às vezes, só a preocupação ambiental não justifica o investimento necessário para construir uma fábrica dessas. Mas, quando os custos caem, isso é interessante para a empresa”, diz Ilton Azevedo, diretor de Meio Ambiente da Coca-Cola Brasil. A Coca-Cola afirma que pretende construir novas fábricas dentro dos parâmetros LEED e adaptar todas as já existentes para outro tipo de certificação (EBO&M – em português, operação e manutenção de construções já existentes).
“Pelo menos, até a Copa do Mundo, todo o fornecimento de produtos para as cidades-sede será feito por fábricas certificadas”, diz Mauro Ribeiro, diretor de relações institucionais da SABB. Até 2014, o grupo espera adaptar mais 14 fábricas e construir uma nova unidade produtora de sucos com a certificação LEED. A unidade provavelmente será localizada no Nordeste, custará R$ 500 milhões e ficará em uma área de 200 mil m2, dos quais apenas 50 mil m2 serão construídos.
Segundo a professora do Núcleo de Estudos e Negócios Sustentáveis, Ariane Reis, “quando a empresa estende os critérios ambientais e sociais para seus fornecedores, aí sim está preocupada com sustentabilidade”. “A Coca-Cola é conhecida como a certificadora do açúcar no Brasil, por manter critérios básicos nas usinas”, diz. “A diferença é que o mercado de fornecimento deles já está formado, não precisam pagar mais para obter produtos produzidos de forma sustentável”.
No rol das multinacionais investindo em produção verde no Brasil também está a Panasonic, queinaugurou sua primeira fábrica Eco Ideas no país . Localizada em Extrema, no sul de Minas Gerais, a unidade corresponde a um investimento de R$ 200 milhões. Nela, serão produzidos principalmente refrigeradores, micro-ondas e máquinas de lavar. O consumo de água será 30% menor e a economia de energia terá redução de 20%
A fábrica irá reutilizar água da chuva, reciclar materiais descartados e reduzir a emissão de CO2. “Pretendemos ser a empresa número um em tecnologia verde da indústria de eletrônicos até 2018”, diz Sergei Epof, gerente de produtos de linha branca no Brasil.,
Além da economia durante a produção, claro, a sustentabilidade conquista clientes. Segundo Renata Assis, gerente de marca da Panasonic, 49% dos consumidores consideram importante haver preocupação ecológica nas empresas e 72% acreditam que o meio-ambiente é mais importante do que a economia.
As fábricas verdes começam a se espalhar pelas campanhas publicitárias, em que as linhas de produção mais eficientes e de menor custo são vendidas também como prática ambientalista. “Ser o bom moço é o que sobra para o marketing vender de imagem”, diz Ariene Reis, Professora do Núcleo de Estudos e Negócios Sustentáveis da ESPM. “As empresas estão preocupadas com lucro, inovação e desenvolvimento”.
“Empresas voltadas ao consumidor final estão mais preocupadas com as vendas do que com a sustentabilidade”, diz a professora. “No Brasil, é raro o consumidor que se torna fiel a uma marca porque ela é verde, mas se o preço do produto for o mesmo, esse vira um aspecto decisivo”. “A sustentabilidade está de mão dada com o negócio, como toda área ela precisa dar retorno”, diz Ariane.
Fonte: IG
Começou a funcionar em Campinas a maior usina de energia solar do Brasil. Instalada em um espaço de 13.700 m², a Usina Tanquinho foi inaugurada pela CPFL Renováveis, subsidiária da concessionária de energia elétrica que atua no interior paulista.
A usina, que também é a primeira fotovoltaica instalada no estado de São Paulo, tem capacidade para produzir 1,6 GWh por ano, o suficiente para abastecer 657 residências com consumo médio de 200 KWh por mês. Segundo a CPFL Energia, Tanquinho poderá iluminar, pelo menos, 70% das residências de Campinas.
Os gastos totais da obra chegaram a R$ 13,8 milhões, investidos em pesquisa e desenvolvimento. A fase de estudos levou oito meses para ser concluída, enquanto o período de obras durou apenas quatro meses. O projeto, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), foi desenvolvido pela CPFL Renováveis em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e empresas parceiras da instituição de ensino.
A energia produzida pela Usina Tanquinho só poderá ser utilizada a partir do ano que vem. Entretanto, as pesquisas de geração ainda não estão concluídas, já que, em 2015, a CPFL vai fazer os ajustes necessários com a Aneel para a participação da geração solar na matriz energética brasileira.
Atualmente, o Brasil possui duas usinas de geração solar – a recém-inaugurada Tanquinho e a Usina MPX Tauá, localizada no sertão cearense. Desenvolvida pela EBX, do empresário Eike Batista, a usina cearense iniciou suas operações em agosto do ano passado. Com informações do Terra.
Fonte: CicloVivo
Um ônibus elétrico está desfilando pelas ruas de Brasília. O veículo fabricado na China será testado na capital do país nos próximos meses, sem custos para os moradores.
O ônibus atinge a velocidade máxima de 80 km/h, sendo que o mesmo tipo de veículo movido a combustíveis fósseis podem atingir até 90 Km/h, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
O veiculo elétrico funciona a partir da combinação de baterias que são recarregadas em até três horas e proporcionam autonomia média de 150 quilômetros, isso se o ar-condicionado estiver ligado. Elas têm vida útil de cinco anos, no mínimo.
Além da população, especialistas da Universidade de Brasília testarão o modelo. A ideia é encontrar alternativas para o transporte até a Copa do Mundo de 2014. Em especial, o objetivo é estudar viabilidade da utilização de um ônibus ecológico no transporte público do Distrito Federal (DF).
Caso o elétrico seja aprovado, é possível que avancem as negociações para a abertura de uma fábrica no Brasil. A Sociedade de Transporte Coletivo (TCB) assinou um acordo, mês passado, com as Rui Hua e Alfa Bus, fabricantes do ônibus elétrico representadas no Brasil pela S4 Clean Energy. A intenção é produzir os elétricos até 2014.
“Estamos próximos de renovar toda a frota de Brasília. Mas, o grande objetivo é desenvolver o negócio no país. Inicialmente, seria uma fábrica modular, com peças que viriam do exterior”, afirma o presidente da TCB, Carlos Koch.
O projeto de implementação de ônibus elétricos e híbridos integra um acordo feito entre o Governo do Distrito Federal e a Federação Internacional de Futebol (Fifa) para a Copa do Mundo de 2014. A intenção é que os novos veículos sejam usados no transporte dos torcedores do aeroporto ao Setor Hoteleiro e ao Estádio Nacional Mané Garrincha.
O ônibus em fase de teste possui ar condicionado e capacidade para transportar 60 pessoas, sendo 28 sentadas, 31 em pé e um espaço para cadeirante. O período de avaliação pode ser estendido por mais um trimestre.
Fonte: Ciclo Vivo
O sistema de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Sorocaba e que empresta de graça bicicletas à população completou quatro meses de atividades. De acordo com os dados da Urbes, empresa responsável pelo Trânsito e Transportes do município, até o dia 18 de setembro já haviam sido realizados 26.242 empréstimos de bicicletas e somados 5.641 cadastros realizados.
De acordo com o sistema, a unidade de cadastramento de usuários com maior número de pedidos de adesão é a Central de Atendimento do Terminal São Paulo, que já atendeu 57,8% da demanda. Em seguida, os pontos mais procurados são a Casa do Cidadão da Ipanema, com 17,8% de procura, e a Casa do Cidadão da Itavuvu, com 12,5% de atendimentos.
As bicicletas públicas começaram a operar em 18 de maio como uma nova opção de deslocamento para a população na região Central da cidade e avenidas Itavuvu, Ipanema e Angélica.
Novas estações
A Urbes implantará, até o final do mês, quatro novas estações da mobilidade urbana. Os locais são:
1. Av. Dom Aguirre, próxima ao Poupatempo e Terminal São Paulo;
2. Av. Dom Aguirre, junto à ponte Pinga-Pinga;
3. Av. Dom Aguirre, no Parque das Àguas
4. Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, junto à Biblioteca Municipal.
Com os novos pontos o sistema de bicicletas públicas somará 19 estações e 152 bicicletas disponíveis para o empréstimo gratuito.
Cadastro
Para se cadastrar é necessário ter mais de 18 anos, saber andar de bicicleta, conhecer e respeitar as regras de circulação de trânsito e possuir um dos cartões válidos do transporte coletivo de Sorocaba, Vale Transporte, Cidadão, Estudante, Sênior e outros.
É exigida a apresentação de um dos cartões válidos do sistema de transporte coletivo sorocabano e um documento com foto (RH, carteira profissional, carteira de trabalho, CNH). O interessado também precisará ler o regulamento de uso das bicicletas públicas.
Fonte: G1
Durante 30 dias a qualidade do ar de Rondônia será monitorada por especialistas que vão sobrevoar os cinco estados que integram a Amazônia Legal, para analisar os prejuízos causados pelas queimadas. O trabalho está sendo realizado pelaEstação de Monitoramento de Porto Velho, em parceria com uma aeronave britânica do Serviço Nacional de Meteorologia do Reino Unido. Mais de 60 cientistas do Brasil e do Reino Unido estão envolvidos no projeto.
A expedição é realizada pela Organização Britânica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para avaliar o grau de influência das queimadas da Amazônia no Aquecimento Global e da qualidade do ar no país.
Para o professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) Paulo Artaxo, esse projeto deve colaborar para uma melhor qualidade de vida da população. “Nós observamos que as concentrações de ozônio e de material particulado são de duas a três vezes maiores do que os máximos valores permitidos pela legislação brasileira. Então, a população de Porto Velho está respirando uma atmosfera não saudável, muito acima do permitido”, explica Artaxo.
Durante os 30 dias, pesquisadores vão quantificar a emissão de gases poluentes provenientes das queimadas, por meio do projeto Análise Sul Americana de Queimada da Biomassa (Sammba).
Em Porto Velho o experimento está sendo realizado simultaneamente na Estação de Monitoramento, que existe há três anos na cidade e no avião britânico, que deve ficar na cidade até sexta-feira (21). Acre, Amazonas, Pará e Mato Grosso, além de Rondônia
Fonte: G1