Para interlocutores da presidente Dilma Rousseff, o vice peemedebista se caracteriza como “conspirador” perante a opinião pública toda vez que se reúne com opositores
O governo adotou a estratégia de evitar ao máximo o confronto com o vice-presidente Michel Temer que tem se movimentado em conversas com opositores da presidente Dilma Rousseff e levantado um clima de desconfiança sobre sua lealdade.
As afirmações e reafirmações de Dilma sobre a confiança no vice tem o objetivo de deixar para Temer a iniciativa de um possível rompimento. As rugas expostas pelo vice-presidente na noite de ontem em uma rede social sinalizam que a estratégia pode dar resultado.
Além disso, existem avaliações de dentro do Planalto de que Temer, com seus movimentos e com o seu silêncio sobre o pedido de impeachment, tem construído a imagem de traidor, em vez de da postura esperada de um vice.
Interlocutores da presidente evitam criticar diretamente o vice, mas atribuem a postura obscura a um erro de parlamentares que estão no entorno do vice.
Para ministros mais próximos, o entorno de Temer comete um erro básico na politica que é passar a imagem de conspiração, em vez de construir a ideia de um vice que sai mais forte do processo por ter ajudado Dilma a superar a crise política.
Some-se a isso, a avaliação interna de que o governo conseguirá votos suficientes para derrotar a proposta de impeachment ainda na comissão especial criada para votar o assunto.
Para o governo, a oposição tem subestimado a mobilização das ruas contra o impeachment que deverá ser engrossada, na avaliação do Planalto, por pessoas que não apoiam a presidente, mas também não aceitam o impeachment, sem um motivo que legalmente o justifique.
A oposição, de acordo com o governo, não dimensiona corretamente o ambiente a ser criado nas ruas por quem não apoia Dilma, mas considera o pedido de impeachment um “rompimento democrático”.
Charles Sholl/Futura Press – 24.11.15
Um dos fatores que tem tranquilizados interlocutores da presidente tem sido medido pelos auxiliares de Dilma nas redes sociais.
Antes do pedido de impeachment ser encaminhado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Dilma contava com 15% de menções positivas nas redes sociais. Depois disso, Dilma, segundo interlocutores, obteve uma media de 25% de menções favoráveis.
Fonte IG
Antes da Lei Áurea, sancionada há 127 anos, Amazonas, Rio Grande do Sul e São Paulo já não tinham mais escravos; sistema logo chegaria ao fim
Em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, decretando o fim da escravidão no Brasil. Nessa época, porém, a escravidão estava em decadência como sistema econômico, o contingente de escravos era menor que o de negros livres e alforriados, o trabalho assalariado já existia e o Império estava sob pressão dos movimentos abolicionistas nacionais e da Inglaterra.
“A escravidão era uma rainha sem coroa”, segundo a professora de história do Instituto Federal do Sertão Pernambucano Valéria Costa. Nessa época, explica ela, o sistema escravagista já tinha ruído e seu fim iria chegar de qualquer forma, com ou sem a assinatura da princesa Isabel.
Lei Áurea: o final de uma luta que começou bem antes de 1888
As origens da decadência da escravidão no Brasil começaram em 1850, segundo Valéria. As leis daquela época contribuíram para o seu colapso, como a Eusébio de Queiróz, que proibiu o tráfico de escravos africanos para o Brasil, impossibilitando a renovação da mão de obra, que já estava lutando para se libertar. Nos anos 1840, cresceu o número de escravos que juntavam dinheiro e compravam a própria alforria; outros fugiam para quilombos.
Havia os chamados escravos de ganho, que tinham autorização para trabalhar com a condição de pagar aos senhores metade de tudo que obtinham. Com o dinheiro, eles compravam a própria liberdade e a de membros da família. Em 1871, foi assinada uma lei que garantia ao escravo o direito de pecúlio, ou seja, proibia que o senhor confiscasse do escravo dinheiro que ele economizava.
Em 1871, foi proclamada a Lei do Ventre Livre, que libertava os filhos de escravas nascidos depois da lei. Mas seu impacto foi pequeno. A lei determinava que o senhor cuidasse dos filhos de mães escravas até os oito anos de idade, quando estes deveriam ser entregues ao Império, que pagaria uma indenização ao senhor. Mas o senhor poderia decidir utilizar os serviços dessas crianças até os 21 anos, abrindo mão do pagamento. A maioria optou por ficar com as crianças – era uma cultura senhorial, e os senhores queriam ter pessoas para servi-los, segundo a professora.
Com o crescimento do movimento abolicionista, em 1880, alguns segmentos aderiram à causa, como os intelectuais e os negros livres, que, nessa época, já eram uma parcela significante da população. Alguns abolicionistas influentes eram negros, como Luís Gama e André Rebouças e até o escritor Machado de Assis. O Estado do Ceará, em 1884, já tinha banido a escravidão no seu território, quatro anos antes da Lei Áurea. Segundo Mary, antes da Lei Áurea, os Estados do Amazonas, Rio Grande do Sul e São Paulo também já não tinham mais escravos.
O Brasil foi o último país do mundo a abandonar esse sistema. A Lei Áurea repercutiu nos grandes centros, mas existiram pequenas propriedades que levaram semanas e até meses para saber da nova lei. Depois de libertos, alguns ex-escravos permaneceram com seus antigos senhores por não terem para onde ir. Para Valéria, a libertação não lhes deu cidadania, porque se tornaram reféns da falta de trabalho e de moradia.
Nem todo negro era escravo
Para Valéria, é importante destacar que negro não é sinônimo de escravidão. Desde o começo da escravidão, havia negros nobres ou comerciantes ou ainda traficantes de escravos, além dos filhos de escravas libertas – esses negros não conheceram a escravidão. Havia também um grande número de escravos alforriados em 1888 que já trabalhavam recebendo remuneração antes da abolição. Isso aponta para outro fato histórico importante: não houve transição da escravidão para o trabalho remunerado: na verdade, eles coexistiram durante muito tempo.
A imigração de europeus começa a partir da década de 1850, logo após a lei antitráfico. As elites escravocratas não queriam mais africanos porque eles traziam para o Brasil seus “maus hábitos” e “vícios”, como eram consideradas a música, as danças e as religiões africanas. A imigração europeia também fazia parte de uma tentativa de “embranquecimento” da população e da crença de que o europeu traria consigo uma nova lógica de trabalho, porque, ao contrário do negro, ele teria o trabalho como algo enobrecedor.
Trazer imigrantes e não dar suporte para que a população de negros livres se integrasse ao trabalho assalariado foi uma forma de isolar a população negra, porque após a abolição eles estavam disputando os mesmos postos de trabalho. Disputa em que o imigrante levava vantagem, por causa do racismo, da crença que o trabalhador branco europeu era “melhor” e “menos preguiçoso” do que o negro. Segundo Valéria, havia sim diferenças entre os libertos e os imigrantes, devido às condições em que estes se encontravam. Os imigrantes queriam juntar dinheiro e voltar para seus países, por isso aceitavam qualquer trabalho. Os ex-escravos estavam saindo de uma cultura de opressão e queriam trabalhar, mas não no mesmo sistema do qual tinham se libertado.
Após a abolição, o que existia era uma população negra desempregada que tinha dificuldade de acesso à compra de terras devido à Lei de Terras de 1850, disputando vagas com os imigrantes, em uma cultura que ainda era escravocrata e racista. De acordo com Valéria, escravidão foi uma cultura que ainda está impregnada na sociedade. Foram 400 anos de escravidão e faz apenas 126 anos que ela foi extinta. Parece muito tempo, mas as mudanças culturais podem levar séculos. “E o racismo é a marca mais cruel da herança da escravidão”, diz.
Princesa Isabel: uma dona de casa desinteressada por política
De acordo com a Mary, autora de O Castelo de Papel (2013), biografia da princesa Isabel e do seu marido conde d’Eu, a princesa nunca tinha manifestado interesse no abolicionismo até 1887, um ano antes da abolição.
Segundo a historiadora, a família imperial demonstrava pouco envolvimento pela causa. A princesa, em especial, não tinha o mínimo interesse em política, não gostava de ter que se envolver com as decisões que lhe eram atribuídas. Era uma dona de casa, detestava ter que se afastar de seu lar em Petrópolis para ir até o Rio de Janeiro exercer funções de regente. “Imagine nos dias de hoje, uma dona de casa de bobes que fica em casa assistindo à televisão”, diz.
Isabel percebeu o valor da abolição, viu como uma forma de abrandar o sofrimento dos negros, mas foi apenas a mão que empunhou a pena, porque D. Pedro II, seu pai, estava doente. De acordo com a pesquisadora, a princesa foi para o Rio e assinou a Lei Áurea forçadamente e sem entusiasmo.
Fonte: Terra
Novas regiões do Brasil estão adotando os Parquímetros Street da Digicon – especializada em automação para mobilidade urbana, controle de acesso e componentes aeronáuticos. A tecnologia brasileira de controle inteligente para vagas de estacionamento está sendo implantada, pela primeira vez, nos estados de Minas Gerais (Juiz de Fora) e Mato Grosso (Rondonópolis). Além disso, foi ampliada a sua presença nas regiões Sudeste (Santo André/SP) e Sul (Viamão/RS). Em todas estas operações, foram instalados 230 parquímetros nas principais vias destas cidades. Para 2015, a meta da Digicon é superar em mais de mil novos Parquímetros Street a serem comercializados, crescendo cerca de 20% neste segmento em um comparativo com o ano passado. Atualmente, são três mil equipamentos em 50 cidades de nove estados brasileiros, controlando mais de 65 mil vagas.
Segundo o diretor de Mobilidade Urbana da Digicon, Hélgio Trindade, a entrada da tecnologia em novos estados e regiões é uma estratégia adotada pela empresa que obteve grande êxito. “Um projeto de sucesso gera uma influência direta nos municípios vizinhos e da região”, analisa.
Com energia sustentável, carregada por um painel solar, o Parquímetro Street tem como outra vantagem a forma de pagamento. Os usuários podem pagar com moedas, cartões pré-pagos ou recarregáveis; além de uma conta online ou por smartphones e tablets. Para o município, o equipamento tem monitoramento remoto online via celular, que transmite informações de arrecadação, alarmes operacionais de troca de papel e coleta de valores ao sistema centralizado pela Internet.
Neste ano, a tecnologia ganhará novos recursos. Conforme informa Trindade, deve ser integrado o sistema de pagamento via cartão de crédito e débito e comunicação de dados com coletor via Wi-Fi. “O equipamento vai atender aos requisitos mais avançados, que estão sendo solicitados nos últimos editais de consultas públicas”, comenta.
Previsão de grandes negócios para 2015
Lançado no final do ano passado, o sistema de passagem dGate é a grande aposta da divisão de Controle de Acesso da Digicon para 2015, tanto no mercado interno quanto para externo. O equipamento foi desenvolvido pelo alemão Alexander Neumeister, um dos mais renomados designers industriais do mundo. O México deverá ser o primeiro país a receber o produto no exterior. A partir de 2016, o dGate vai estar mais presente nos Estados Unidos e países da América Latina e da Europa.Com esta tecnologia, a empresa espera um incremento de vendas de 20% em relação a 2014.
Já a divisão de Mobilidade Urbana tem projeção de aumento de até 15% para este ano. A expectativa positiva se deve à crescente demanda de projetos para melhoria no trânsito previstos em vários nos municípios brasileiros. Outro fator é a constante adesão, nos últimos três anos, de investimentos na área de estacionamentos rotativos.
Empresa cresce 26% em 2014
A Digicon superou em 2014 a meta de crescimento e encerrou o ano com aumento de 26% no faturamento, chegando aos R$ 74,5 milhões. O desempenho está vinculado ao aumento dos negócios na divisão de Mobilidade Urbana, principalmente pela grande demanda em relação às tecnologias Parquímetros Street e DG Smart – validador eletrônico que está presente em frotas de ônibus da SPTrans, em São Paulo. Num comparativo com 2013 a divisão aumentou seu faturamento em 45%, superando as expectativas.
A área de Controle de Acesso também teve um ano positivo, com crescimento de 8% em relação a 2013. A empresa forneceu soluções de bloqueios para projetos de expressão para a Copa do Mundo no Brasil nos estádios Beira Rio, Castelão e Arena das Dunas. Em ações semelhantes, implantou as suas tecnologias também nos estádios Alianz Parque (em São Paulo), Serra Dourada (em Goiás) e Monumental David Arellano (no Chile). Outro ponto favorável foi a procura por controle de acesso por segmentos diversificados, como agronegócio, hospitalar, automotivo, bancário, educação e industrial.
Informações para a imprensa: Moglia Comunicação – (51) 3029.3249
Argentina, Brasil, Uruguai e Venezuela condenaram o uso desproporcional da força pelo Exército de Israel contra a Faixa de Gaza e ressaltaram a importância das investigações para identificar responsáveis por violações do Direito Internacional Humanitário. A declaração especial, emitida após a 46ª Cúpula do Mercosul (Mercado Comum do Sul) desta terça (29/07), em Caracas, não conta, no entanto, com a assinatura do Paraguai, que participa pela primeira vez de uma cúpula do bloco após ter sido suspenso do grupo em junho de 2012.
Os quatro países “condenaram de maneira enérgica o uso desproporcional da força por parte do Exército israelense na Faixa de Gaza, que afeta majoritariamente civis, incluindo crianças e mulheres”, além de condenar “qualquer tipo de ações violentas contra populações civis em Israel”. O fim imediato do bloqueio contra a população de Gaza para o livre trânsito, ingresso de alimentos, medicamentos e ajuda humanitária também foi instada.
Os chefes de Estado fizeram um chamado ao diálogo como única saída do conflito e reiteraram seu apoio à “solução de dois Estados vivendo em paz e segurança dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas”. Na declaração, ainda pedem respeito ao direito internacional e aos direitos humanos, ressaltando a “importância e urgência da investigação de todas as violações do Direito Internacional Humanitário a fim de estabelecer os fatos e circunstâncias de tais violações e dos crimes cometidos e identificar os responsáveis”.
Assim como o Brasil, Peru e Chile chamam os embaixadores em Israel para consultas. Membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Chile tem a maior comunidade palestina fora do mundo árabe.
“Devido à gravidade da situação, e em coordenação com governos de outros países da região, nesta data (30/07) o Peru decidiu chamar para consulta seu embaixador em Israel”, disse o Ministério das Relações Exteriores peruano em comunicado.
Já o Ministério das Relações Exteriores do Chile disse em nota oficial que “observa com grande preocupação e desalento” as operações militares de Israel em território palestino, que representam “um castigo coletivo” à população civil em Gaza e não respeitam “normas fundamentais do direito internacional humanitário”.
O Chile condenou o lançamento de foguetes por parte do Hamas contra alvos civis em Israel, mas especificou que “a escala e intensidade das operações israelenses em Gaza vulneram o princípio de proporcionalidade no uso da força”, um requisito “indispensável” para justificar a legítima defesa.
Fonte: Pragmatismo Político
Na mesma semana em que se comemorou o dia internacional do idoso, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou em 1ª votação uma proposta de iniciativa do Vereador Goulart para que todos com idade igual ou superior a 60 anos sejam isentos da tarifa do transporte público. O projeto pretende igualdade de direitos na cidade, uma vez que as mulheres já eram beneficiadas com a isenção.
A iniciativa, além de ir ao encontro do que diz o Estatuto do Idoso, soma-se a outra sancionada recentemente pelo Governador Geraldo Alckmin para a isenção da passagem nos ônibus intermunicipais. “O poder público tem o dever de zelar pelo bem-estar da coletividade, na medida em que contribui para o envelhecimento saudável e em condições de dignidade, pois os idosos de ambos os sexos precisam locomover-se para o lazer e para acompanhamento geriátrico e assistência médica e muitos continuam a trabalhar, mesmo após a aposentadoria, para complementação de renda, justifica o Vereador.
O projeto passará por mais uma votação na Câmara Municipal para ser encaminhado para a apreciação do Prefeito Haddad. “Estou confiante que será sancionado. Ele está se mostrando um defensor do transporte público e certamente fará a sua parte para que os idosos tenham esse incentivo para se locomoverem em nossa cidade”, finalizou Goulart.
A P&G dá os parabéns ao município de Carauari (AM) por ser pioneiro quanto ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS). O Plano federal deve ser apresentado por todos as cidades brasileiras até agosto de 2012 e até 2014 os aterros sanitários já devem estar construídos.
Sendo o único dos 62 municípios a terem cumprido a meta no Estado, Carauari está livre das punições que acometerão os gestores municipais, que vão desde a suspensão do repasse de verbas da União às prefeituras, até a prisão de gestores. A cidade possui um aterro sanitário de acordo com os critérios exigidos pela legislação, com todas as licenças ambientais exigidas, na medida em que das outras 61 prefeituras, 57 delas têm lixões a céu aberto no interior, porém Tefé e Manas estão na lista de aterros controlados.
O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipamm) afirma que Manaus não está de acordo com a lei, enquanto o aterro municipal é controlado e, apesar de não ser considerado sanitário, ele não possui todas as licenças ambientais exigidas.
“A lei exige que todos os municípios construam aterros sanitários, e não controlados, até 2014. A legislação brasileira prevê que um aterro sanitário não pode ser construído no mesmo local onde já existiu um lixão a céu aberto, como é o caso de Manaus, na AM-010. Aquele aterro sempre vai ser um aterro controlado, nunca sanitário. Um aterro sanitário demanda outro local”, explicou Ademir Stroski, representante do Instituto.
De acordo com Nádia Ferreira, titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), além dos lixões serem um risco ao ambiente, são um risco à saúde econômica das prefeituras, na medida em que há a possibilidade de suspensão de recursos federais como punição. “A situação do Amazonas é muito grave, pois 92% dos municípios do interior ainda utilizam lixões a céu aberto.”
Uma das situações mais preocupantes é a de Parintins, onde a lixeira municipal a céu aberto, fica em um terreno da Universidade do Estado do Amazonas e já previamente provocou o fechamento do aeroporto.
Na tentativa de sanar o problema que afeta os 61 municípios do Amazonas, as prefeituras do interior do Estado receberão R$ 1 milhão, vinda de uma parceria entre a SDS e a Associação Amazonense de Municípios (AAM), para custear a execução dos PMGIRS até agosto de 2012.
Fonte: A Crítica
Créditos da Imagem: Jair Araujo
Ainda há tempo de se inscrever no programa de aquisição de máquinas do Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC 2) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A P&G alerta aos municípios que as inscrições vão até o dia 31 de agosto.
De acordo com Marcelo Cadona, do MDA- coordenador do PAC 2 – os critérios para seleção variam e na hora da seleção há um destaque maior para os seguintes itens: municípios de maior extensão territorial; aqueles que pertencem ao programa dos territórios da cidadania; os que têm maior presença de agricultores familiares em relação aos produtores rurais; e também aqueles municípios que têm um PIB agrícola maior em relação ao PIB total do município.
Fonte: Portal do Agronegócio
Créditos da Imagem: Portal do Agronegócio