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Sustentabilidade começa com um ecossistema de cidade inteligente

Posted By: prefeitosegestoeson: dezembro 11, 2020In: Mundo SustentávelNo Comments
Sustentabilidade começa com um ecossistema de cidade inteligente

Por Yong Liang é Diretor Global do Subsegmento de Cidades da Signify

O ano de 2020 tem sido difícil para as áreas urbanas.

Antes do golpe da pandemia, as chamadas “cidades superestrelas” estavam atraindo novos talentos e capital. Nas economias em desenvolvimento, a densidade e a complexidade das áreas urbanas agiam como poderosos estimulantes – e até mesmo como pré-condições para o crescimento. O sucesso econômico da China, alimentado por seus extensos aglomerados populacionais, só contribuiu para o prestígio da cidade.

A pandemia transformou subitamente a densidade urbana que havia criado tal dinamismo em uma espada de dois gumes. Como se isso não fosse um desafio suficiente em si mesmo, os distúrbios sociais têm assolado as cidades ao redor do mundo, expondo problemas que há muito não foram resolvidos.

Se 2020 tem algo a nos ensinar sobre a cidade, é que não devemos tomá-la como certa. As áreas urbanas precisam de soluções práticas para torná-las mais resilientes e sustentáveis, e precisam delas agora.

É aqui que entra a cidade inteligente: um ecossistema urbano digital que abraça a tecnologia Internet das Coisas e que conecta múltiplos sistemas urbanos. As capacidades de coleta de dados, análise e automação da tecnologia IoT impulsionam os avanços na gestão urbana. Os resultados são insights profundos para gestores e planejadores urbanos, maior resiliência, menores custos municipais e uma melhor qualidade de vida para os cidadãos em geral.

As cidades inteligentes estão mais bem equipadas para suportar as tensões às quais as áreas urbanas estão cada vez mais sujeitas. Estas tensões incluem mudanças climáticas, aumento do nível do mar, escassez de recursos e desigualdade social. A história recente acrescentou à lista as crises de saúde pública, as recessões econômicas e outros itens.

Usando tecnologia para construir cidades que irão durar

Como é uma plataforma de cidade inteligente? Soluções eficazes podem ser tão diferentes umas das outras quanto as cidades que elas suportam, mas muitas delas começam com a iluminação pública conectada.

As luzes de rua são amplamente instaladas nas cidades, o que as torna candidatas ideais para a implantação da tecnologia IoT. Quando uma cidade implanta uma solução conectada como a Interact City da Signify, o sistema de iluminação pública faz mais do que iluminar: ele também funciona como uma infraestrutura ubíqua, já eletrificada, na qual uma cidade pode implantar tecnologia IoT diferente. Tal tecnologia inclui sensores, câmeras e rádios para aumentar a cobertura celular na cidade e fornecer Internet pública de banda larga.

Quando um sistema de iluminação pública conectado utiliza luminárias LED, as cidades podem perceber imediatamente reduções significativas no uso de energia, nas emissões de gases de efeito estufa e nos custos relacionados à iluminação, até 70% em relação à iluminação convencional. Com o software de gerenciamento de iluminação baseado em IoT, essas economias podem exceder 80%, permitindo que as cidades façam importantes progressos em direção a suas metas de sustentabilidade enquanto economizam dinheiro. Mas a eficiência energética é apenas o começo.

Os sensores instalados nas luminárias de iluminação pública podem indicar ao sistema quando não há pessoas ou atividades veiculares na rua para diminuir a intensidade luminosa a fim de maximizar a conservação de energia. Os sensores de qualidade do ar e de ruído podem monitorar aspectos importantes do ambiente das ruas, permitindo que os gestores da cidade tomem medidas em favor dos cidadãos que vivem perto de “pontos quentes” de ruído ou poluição, melhorando assim a qualidade de vida na cidade.

Municípios com iniciativas urbanas inteligentes ambiciosas e faseadas devem construir suas plataformas de cidades inteligentes com soluções adaptáveis e extensíveis. APIs abertas e programas de parceiros desenvolvedores, tais como o Interact Developer Partner Program e seu Interact Developer Portal, permitem que desenvolvedores de terceiros e integradores de sistemas compartilhem dados e comandos do sistema de iluminação conectado com outros sistemas da cidade.

Considere, por exemplo, sistemas que apoiem o trabalho dos profissionais da saúde e da aplicação da lei. Sensores de ruído sintonizados para reconhecer tiros podem convocar a polícia. Os níveis de luz podem ser automaticamente aumentados quando há um acidente à noite, para que os socorristas possam ter máxima visibilidade. Tais capacidades prometem pagar dividendos significativos em termos de segurança e bem-estar dos cidadãos, uma marca registrada de uma comunidade sustentável e resiliente.

O compartilhamento de dados com outros sistemas também pode estimular avanços analíticos pelas partes interessadas das cidades adjacentes – avanços que também tornam as cidades mais fortes. Os dados sobre poluição do ar que uma plataforma inteligente da cidade reúne são cruciais para o departamento ambiental de uma cidade, mas as universidades locais que fazem pesquisa ambiental também podem encontrar usos para eles, aplicando-os para seus próprios objetivos. Uma plataforma de cidade inteligente que seja flexível e interoperável também pode acomodar projetos-piloto e novas iniciativas que ninguém ainda sequer pensou.

A cidade inteligente e a equidade social

A equidade social é por si só importante para a sustentabilidade e a resiliência urbana, como 2020 tem demonstrado. A cidade inteligente também pode desempenhar um papel nesta esfera, mitigando as desigualdades com que as cidades lutam.

Tomemos o acesso à Internet de banda larga, por exemplo. Como a nova era de trabalho em casa mostrou, é fundamental ter boa conectividade. No meio de um regime de permanência em casa como o que o COVD-19 tem aplicado em muitos países do mundo, uma pessoa sem banda larga suficiente pode não ser capaz de ganhar a vida.

Uma plataforma de iluminação inteligente conectada em toda a cidade pode ajudar a resolver tal iniquidade. Ao implantar postes inteligentes com pontos de acesso de banda larga em toda a cidade, a “lacuna da banda larga” começará a se estreitar como uma questão de pura infraestrutura física.

A grande reconstrução urbana

Os grandes centros urbanos se recuperarão dos desafios atuais que enfrentam, como o fizeram com os desafios ainda maiores do passado. Os efeitos castigadores de 2020, com as crises aparentemente inesperadas que trouxe, oferecem aos líderes urbanos uma oportunidade de reconstruir de uma forma que torna seus municípios mais fortes do que nunca.

A tecnologia inteligente da cidade, com suas poderosas ferramentas para melhorar a resiliência urbana e a sustentabilidade, pode desempenhar um papel importante na recuperação dos múltiplos choques que 2020 proporcionou. Ela também pode ajudar os líderes da cidade a entender porque faz sentido investir na construção de uma plataforma de cidade inteligente agora, e para o futuro.

Sobre o autor

Yong Liang é Diretor do Subsegmento Global de Cidades da Signify. Ele começou sua carreira de iluminação há 20 anos como engenheiro de vendas antes de se mudar para a gestão de produtos e negócios. Yong Liang ingressou na Signify em 2010, gerenciando portfólios de luminárias para aplicação outdoor. Atualmente, ele é o responsável global por cidades inteligentes, sistemas rodoviários e de rua, e propostas de serviços.

Fonte: Sherlock

 

 

 

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Siemens: Mais do que inteligente, uma cidade sustentável

Posted By: prefeitosegestoeson: outubro 30, 2020In: Mundo SustentávelNo Comments
Siemens: Mais do que inteligente, uma cidade sustentável

O ano de 2020 já entrou para a história como um dos mais importantes de todos os tempos. Essa afirmação vale para qualquer cidadão que superou os intensos desafios desse período, e se aplica de maneira muito particular – e positiva – para um grupo de empresas e entidades empenhadas na consolidação de Aguaduna, um projeto único na história, localizado na região Nordeste do Brasil.

Falar de Aguaduna começando pelo tema da pandemia do novo coronavírus não é apenas uma questão de coincidência de datas. Ao longo de 2020, o mundo refletiu de forma intensa sobre a necessidade urgente de restabelecer o equilíbrio entre as atividades humanas e a natureza. Também falamos muito sobre modelos de vida e de trabalho mais inteligentes e percebemos como a tecnologia foi e será cada vez mais vital para o aprimoramento desses modelos.

O Projeto Aguaduna é uma iniciativa da empresa de capital espanhola Naurigas Empreendimentos, em parceria com a também espanhola Seed Global Advisoring (SGA), especializada em desenvolvimento de projetos. A Siemens ingressou no empreendimento como parceira estratégica, assumindo o compromisso de apresentar propostas e, posteriormente, implementar soluções e tecnologias que farão de Aguaduna uma referência de cidade inteligente e sustentável, inclusive como exemplo replicável para outras localidades.

Aguaduna ficará no município de Entre Rios, cidade no litoral norte da Bahia, que atualmente tem em torno de 41 mil habitantes. No entanto, o projeto de Aguaduna deve impactar cerca de 380 mil pessoas na região. No município vizinho, Mata de São João, está localizada a Praia do Forte, um dos destinos turísticos mais importantes da Bahia. Embora esteja em uma região de forte apelo turístico, Aguaduna será muito mais que um resort em um paraíso tropical. O empreendimento será de fato uma cidade, com unidades residenciais, um polo de geração de inovação, espaços destinados à educação e capacitação profissional e instalações turísticas. Tudo projetado para operar em harmonia com a natureza. O caráter de desenvolvimento social para a região estimulou o poder público local, gerando um protocolo de intenções com o governo do Estado da Bahia, em 2019.

Aguaduna pretende que os produtos de consumo de forma geral sejam rastreados, para que a população e a administração tenham controle do ciclo de vida de cada um deles. Além disso, a gestão do local vai incentivar o consumo de produtos e serviços provenientes de empresas e instituições que tenham a produção consciente em sua estratégia.

O projeto da nova cidade foi estruturado em cinco pilares: Qualidade de Vida, Pensamento Verde, Inovação & Conectividade, Desenvolvimento Alimentar e Mobilidade Inteligente. As iniciativas associadas a cada um desses pilares, em conjunto, têm como objetivo criar um modelo de cidade que seja ideal para se viver, cujas emissões de gases de efeito estufa sejam limitadas por embasamento cientifico (Acordo de Paris e Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas/IPCC), estruture suas soluções em conceitos inovadores, apoie uma produção de alimentos sustentável e se beneficie de transportes eficientes e amigáveis com o meio ambiente.

Para atingir esses objetivos, o projeto será baseado em conceitos nada aleatórios: são iniciativas que, em conjunto, estão alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), dentro da Agenda 2030, plano de ação lançado em 2015 para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade.

Aguaduna nasce com o objetivo de ser uma plataforma de teste e um exemplo de cidade inteligente, tecnológica e sustentável, que possa ser replicada ao redor do mundo. Ao se consolidar como esse exemplo, Aguaduna será capaz de compartilhar também as soluções sugeridas pelos parceiros comprometidos com o projeto.

Parceria estratégica

A participação da Siemens no projeto é um acontecimento que gera grande entusiasmo na equipe do Brasil. A sustentabilidade faz parte da estratégia da Siemens e isso pode ser atestado em diversas dimensões. Está no nosso compromisso mundial de neutralizar as emissões de carbono até 2030, e está também em outros exemplos, como o fortalecimento permanente do nosso portfólio ambiental, que hoje já responde por quase 50% do faturamento global.

Nossa área de Smart Infrastructure atua justamente para desenvolver e implementar soluções que tornem as cidades mais eficientes e sustentáveis. Na fase inicial do Projeto Aguaduna, a equipe brasileira da Siemens está empenhada em propor soluções que contribuam para consolidar os cinco pilares do empreendimento, baseadas sobretudo em serviços digitais, com o uso de Big Data para otimizar a performance da cidade-modelo.

Dentro do portfólio da Siemens para Smart Cities, o projeto utilizará principalmente produtos e soluções para tecnologia predial, infraestrutura de carregamento elétrico para veículos e geração distribuída para microrredes de energia. O foco é garantir elevado desempenho tecnológico para a cidade, assegurando eficiência energética e confiabilidade no fornecimento de energia.

No aspecto da energia, a Siemens projeta sistemas que promovam a integração de fontes variadas, com ênfase nas renováveis (eólica e solar, principalmente). Do portfólio da empresa também sairão soluções como nossa ferramenta web E2Go que permite um acompanhamento dos principais indicadores energéticos, além da plataforma EEA, que oferece uma visão do consumo de energia com foco no uso de Analytics. Os sistemas de armazenamento de energia, outro instrumento visto como indispensável para eficiência energética e segurança no fornecimento, também faz parte do portfólio da Siemens para cidades inteligentes.

Outro aspecto do projeto abordado pelas tecnologias da Siemens está no planejamento de edifícios inteligentes. O conceito de edifício inteligente vai além da eficiência operacional, colocando as necessidades das pessoas no centro dos projetos. Com soluções integradas de automação, proteção e combate a incêndio, além de ferramentas já moldadas para o “novo normal” (identificação da densidade de pessoas, câmeras térmicas, rastreamento de contatos etc.), o edifício inteligente do futuro, que se projeta para Aguaduna, reduz custos operacionais e de capital, aprimora o espaço e a eficiência de ativos, aumenta a produtividade das equipes, otimiza a segurança e a proteção, reduz os riscos e impulsiona o crescimento da receita.

Nossa empresa também trabalha na consolidação de projetos para o setor de água e tratamento de efluentes da cidade, outro nicho de enorme potencial para ganhos ambientais e no qual a Siemens já atua com grande sucesso em vários projetos espalhados pelo mundo. Por meio de tecnologias inovadoras, a Siemens apoia o setor de fornecimento e tratamento de água com recursos de eletricidade, automação e digitalização, em todas as etapas do ciclo da água.

O campo das telecomunicações também está sendo abordado pela Siemens no Projeto Aguaduna, com soluções que promovem a integração de redes de dados, conectando sistemas de energia, mobilidade e edifícios inteligentes. Ao integrar esses sistemas, Aguaduna será uma cidade que oferece qualidade de vida a seus habitantes, com inúmeras funcionalidades conectadas. E será também um exemplo de gestão urbana, à medida que essa integração amplia a eficiência dos serviços e gera um dos mais importantes ativos do mundo, hoje e no futuro: dados.

Neste ponto, entra um diferencial valioso da Siemens. Todo o fornecimento de soluções será monitorado via plataforma de gestão de dados MindSphere, o sistema operacional em nuvem da Siemens para Internet das Coisas (IoT). A disponibilidade dessa plataforma irá permitir uma expressiva geração de dados, com diferentes possibilidades de análises de indicadores.

Por último, mas não menos importante, a Siemens também está se colocando à disposição do projeto com sua experiência em programas de sustentabilidade, seja no aspecto da preservação ambiental, na qualificação profissional ou na geração de empregos. Programas consolidados na empresa, como o de capacitação de jovens em situação vulnerável, em parceria com a Fundação Siemens, também serão apresentados como forma de contribuir para o desenvolvimento social local.

O entusiasmo da equipe da Siemens, portanto, é mais que justificado. Aguaduna está sendo criada para ser não apenas uma cidade eficiente e sustentável como também um modelo replicável para outros projetos. Afinal, se 2020 aponta para a necessidade urgente de novos modelos urbanos, de trabalho e de interação entre a sociedade e a natureza, o potencial para projetos idealizados já com essa finalidade tende a ser crescente nos próximos anos, tornando-se um legado de valor inestimável neste ano tão atípico.

Michael Alexander Amador

Gerente de Marketing Estratégico da Smart Infrastructure da Siemens

In Press Porter Novelli

 55 11 – 4871-1493

fabio.suzuki@inpresspni.com.br

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Saiba como os incêndios na Amazônia causam impacto direto no Pantanal

Posted By: prefeitosegestoeson: outubro 27, 2020In: Mundo SustentávelNo Comments
Saiba como os incêndios na Amazônia causam impacto direto no Pantanal

Pantanal, maior planície alagada do planeta, está sendo destruído como nunca se viu antes

Reportagem especial de Cláudia Gaigher e André Trigueiro mostra que a região, que teve onda de queimadas ilegais recorde, ainda não se recuperou da maior tragédia da sua história. Ainda há focos de incêndio.

Por Jornal Nacional

26/10/2020 22h37  Atualizado há 13 horas

 
Pantanal, maior planície alagada do planeta, está sendo destruído como nunca se viu antes
 
O que acontece na Amazônia tem um impacto direto em outro bioma. Cláudia Gaigher e André Trigueiro mostram por que o Pantanal, a maior planície alagada do planeta, está sendo destruído como nunca se viu antes.

“Como se tivesse caído uma bomba atômica e devastado tudo”, conta um morador.

“Cena de terror aquilo ali. Nunca vi na minha vida”, diz outro morador.

Não é normal. Nunca queimou tanto por tanto tempo

“Começa a chover”, comemora um brigadista.

“Fizemos o que pudemos por essa natureza aqui. Agora é agradecer a Deus por esse momento”, afirma outro brigadista.

A esperança que veio do céu só chegou depois de quatro meses apagando incêndios pelo Pantanal.

Apesar da chuva, o desastre ainda está acontecendo. O solo virou um tapete de cinzas. Mesmo a vegetação verde pegou fogo.

Uma lagoa gigante esturricou. Nem parece o Pantanal. Na Serra do Amolar, considerada a área mais preservada, os focos de incêndios começaram em abril. Em condições normais, é a única região pantaneira que está sempre com muita água. A inundação dificulta o acesso e protege a vida selvagem. Mas em 2020 foi diferente.

Antes das 16h, a fumaça encobriu o sol e tomou conta do rio. A visibilidade era praticamente zero. Era difícil acreditar, mas a equipe de reportagem estava andando sobre o leito do Rio Paraguai. O rio secou. Muitos bancos de areia e foram encontrados muitos focos. A fumaça densa arde o olho.

Em 2020, de 1º de janeiro até 11 de outubro, já queimaram 27% do bioma Pantanal. Mais de quatro milhões de hectares viraram cinzas.

Cláudia Gaigher: André, e essa estiagem, essa falta de água, não começa aqui no Pantanal, não, né?

André Trigueiro: Pois é, Cláudia, essa falta de chuva no Pantanal e em boa parte do Brasil tem a ver com a elevação da temperatura das águas no Atlântico Norte. Esse fenômeno, que ocorre a milhares de quilômetros de distância de onde você está, é responsável pela maior quantidade de furacões este ano nos Estados Unidos e também pela maior seca dos últimos 60 anos no Pantanal.

O nome é esquisito: Oscilação Multidecadal do Atlântico, um fenômeno que vem sendo acompanhado de perto pela Nasa.

“Estamos em um período mais quente no mar Atlântico. Pode ser mais uma década, ou duas décadas, ou mais longe ainda, porque as temperaturas na superfície do mar estão crescendo por causa de aquecimento global”, explica Doug Morton, chefe do Laboratório de Biofísica da Nasa.

A destruição da Floresta Amazônica e do Cerrado também contribuiu para a falta de chuva no Pantanal.

“O sul da Amazônia, a floresta está transpirando menos água e, durante os meses secos, principalmente julho, agosto e setembro, a temperatura no sul da Amazônia chega a ser até três graus mais quente que nos anos 80. Então, o ar que chega no Pantanal, vindo da Amazônia, chega mais quente”, afirma o climatologista Carlos Nobre.

Por mais seco que esteja o clima, para haver queimada é preciso fogo. No Brasil, a pena prevista para este crime é de dois a quatro anos de prisão mais multa. Em algumas regiões, é possível usar o fogo com licença do órgão ambiental. Mas, na maioria absoluta dos casos, a origem das queimadas é ilegal.

De janeiro para cá, foram 194 mil focos de incêndio em todo o país, quase 20 mil apenas no Pantanal, o dobro de todo o ano passado. De acordo com o Ibama, mais de 90% dos incêndios na região foram provocados ilegalmente.

“Todas as queimadas durante o período de seca são provocadas pelo homem. Isso está claríssimo”, avalia Bráulio Dias, professor de Ecologia da Universidade de Brasília.

Mas é possível fazer do fogo um aliado? Bráulio Dias defende o uso controlado do fogo para limpar pastagens ou áreas agrícolas, mas apenas em certas situações. Um projeto de lei regulamentando o assunto está parado no Congresso desde fevereiro de 2019. A técnica também é útil para evitar que as queimadas se espalhem ainda mais.

“Normalmente, quando as temperaturas estão mais baixas, quando tem menos vento, e quando tem mais umidade. Então, aí você planeja os dias, você mobiliza as brigadas, você faz os aceiros e você queima as áreas de uma forma planejada. Qual é o objetivo? O objetivo é reduzir o excesso de material vegetal combustível nos ecossistemas e evitar grandes incêndios”, diz o professor Bráulio.

Para entender a dinâmica do fogo no Pantanal, é preciso observar o vento que bate e reacende as brasas, e caminhar sobre o solo pantaneiro. Uma parte da vegetação aquática secou. A equipe de reportagem abriu e viu um solo de turfa, que é composto por isso, matéria orgânica, muitas raízes. Quando tem a cheia, a água inunda, traz muita matéria orgânica. E aí, quando vem a seca, tudo isso fica esturricado.

Os bombeiros de Santa Catarina e brigadistas do Piauí, Pernambuco e Bahia aprenderam na marra as lições sobre incêndios no Pantanal. Quando o fogo nas turfas é apagado, não significa que o perigo passou. “É um fogo subterrâneo”, explica um brigadista.

A equipe do Jornal Nacional já estava saindo quando os brigadistas viram uma fumacinha brotando do solo. Mais fogo. Parecia pequeno, mas é assim que os incêndios ressurgem no Pantanal.

“É preciso remover a turfa até o solo mineral e encharcar a turfa de água”, diz o brigadista.

O curioso é que essa turfa, essa matéria orgânica acumulada que tornou o Pantanal tão inflamável no período de seca e dificulta o combate ao fogo, é considerada pelos cientistas um estoque estratégico de carbono, que ajuda a combater o aquecimento global. Só não pode pegar fogo, senão esse carbono que está nessa vegetação vai para a atmosfera, agravando o efeito estufa.

Um estudo divulgado dias atrás pela prestigiada revista científica Nature assinado por cientistas brasileiros traz dados inéditos sobre a seguinte simulação: se fosse possível revegetar 30% de todas as áreas verdes destruídas em diferentes ecossistemas do planeta, o resultado seria simplesmente fabuloso.

Bernardo Strassburg, do Instituto Internacional para Sustentabilidade, é o coordenador deste estudo.

Trigueiro: Em números, qual seria o resultado deste trabalho?
Bernardo: A restauração de 30% dos ecossistemas perdidos em áreas prioritárias poderia salvar da extinção até 72% das espécies ameaçadas de extinção, e retirar da atmosfera 49% de todo o gás carbônico que emitimos desde a revolução industrial.
Trigueiro: E as áreas alagadas nessa conta que vocês fizeram, qual importância delas? Incluindo Pantanal?
Bernardo: São importantíssimas. Embora muita atenção se dê às florestas, encontramos nesses estudos que as áreas alagadas são ainda mais importantes, seja do ponto de vista da biodiversidade, seja para o combate às mudanças climáticas.

O aquecimento global, que tem tornado as queimadas mais violentas e incontroláveis no Brasil e no mundo, também produz outros eventos extremos. É o caso da tempestade de fuligem e areia. Algo nunca visto no Pantanal, e que se repetiu por três vezes em menos de uma semana.

“Esperamos que sirva de lição para o mundo essa questão. Fogo não é brincadeira, e quem planta fogo colhe cinzas”, diz um brigadista.

Fonte: G1

 
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Conheça as cidades mais amigáveis para ciclistas no mundo

Posted By: prefeitosegestoeson: julho 08, 2020In: Mundo SustentávelNo Comments
Conheça as cidades mais amigáveis para ciclistas no mundo

O ranking Bicycle Cities Index 2019 leva em consideração 16 indicadores. Brasil tem apenas uma cidade na lista.

Por Marcia Sousa- 8 de julho de 2020

A empresa alemã Coya realizou um estudo onde analisou quais as condições de ciclismo em 90 cidades de todo o mundo. No top 10 estão cidades do norte europeu e Hangzhou, capital da província chinesa de Zhejiang.

Intitulado Bicycle Cities Index 2019, o ranking leva em consideração 16 indicadores em seis categorias principais: clima, uso de bicicletas, crime e segurança, infraestrutura, sistemas de compartilhamento e eventos, como o Dia Sem Carro.

No topo do ranking está a cidade de Utrecht como a mais propícia para bicicletas no mundo. Amsterdam também figura entre as 10 primeiras. Em comum, ambas estão na Holanda, país que se destaca pelo grande número de ciclistas. Utrecht aliás, inaugurou, em 2017, o maior estacionamento de bicicletas do mundo.

Também é destaque a Alemanha com três cidades entre as mais bike friendly do mundo. A única cidade brasileira na lista é São Paulo, que ficou na 76ª posição.

Veja o top 10:

  • Utrecht, Holanda
  • Munster, Alemanha
  • Antuérpia, Bélgica
  • Copenhague, Dinamarca
  • Amsterdam, Holanda
  • Malmo, Suécia
  • Hangzhou, China
  • Bern, Suíça
  • Bremen, Alemanha
  • Hannover, Alemanha

A pontuação detalhada de cada cidade e os requisitos que elas cumprem você confere no Bicycle Cities Index 2019. Por lá, você também encontra as 90 cidades apontadas no estudo.

Recentemente, o CicloVivo destacou uma pesquisa que revela um possível aumento de ciclistas no pós-pandemia. Infelizmente, tal ensejo não vem acompanhado de políticas públicas que estimulem o uso do modal. Aprofundar-se nas questões de mobilidade urbana nos torna mais aptos a tecer críticas e cobranças por cidades mais amigáveis a ciclistas e pedestres. Cidades mais humanas ou, como cunhou o arquiteto e urbanista dinamarquês Jan Gehl, cidades para pessoas.

Fonte: Terra

 
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Alertas de desmatamento na Amazônia crescem 51,45% no primeiro trimestre, mostram dados do Inpe

Posted By: prefeitosegestoeson: abril 13, 2020In: Mundo SustentávelNo Comments
Alertas de desmatamento na Amazônia crescem 51,45% no primeiro trimestre, mostram dados do Inpe

Março também teve incremento de 29,9% nas emissões de alertas. A análise de dados por trimestre confirma a tendência de crescimento, já que evita distorções sazonais na leitura dos satélites, como a presença de nuvens de chuva, por exemplo.

Por Elida Oliveira e Thais Matos, G1

13/04/2020 09h27  Atualizado há 5 horas

 

 

Os alertas de desmatamento na floresta Amazônica cresceram 51,45% no primeiro trimestre de 2020, se comparado ao mesmo período do ano passado.

Nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2020, foram emitidos alertas para 796,08 km² da Amazônia, enquanto nos mesmos meses do ano anterior foram 525,63 km².

Os dados são do sistema Deter-B, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Eles servem para embasar ações de fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Já os dados oficiais de desmatamento são do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), divulgados uma vez ao ano.

A análise de dados comparativos por trimestre evita distorções sazonais que possam ser causadas pela leitura dos satélites, como a presença de nuvens de chuva, por exemplo.

Alertas de desmatamento na Amazônia no 1º trimestre de 2020
Inpe aponta recorde de alertas em janeiro, fevereiro e março nos últimos cinco anos
km²20162017201820192020200300400500600700800
Fonte: Deter-B

Se compararmos o mês de março de 2020 ao mesmo mês de 2019, o aumento é de 29,9%, conforme noticiou o G1 na sexta-feira (10).

Os sinais de devastação não desapareceram nem mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus.

“Aumentou, talvez na expectativa de que a fiscalização ambiental não tivesse o mesmo folego durante a esse processo de expansão do cornavírus e com isso os indígenas foram cada vez mais expostos a esses invasores”, afirma Hugo Loss, coordenador de operações de fiscalização do Ibama.

 

“A política de isolamento não chega necessariamente nas áreas rurais e especialmente nas regiões mais distantes dos grandes centros”, afirma Paulo Barreto, pesquisador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

Desmatamento e Covid-19

As áreas de preservação mais afetadas no primeiro trimestre de 2020 são a Floresta Nacional do Jamanxim, no Pará; a área de proteção ambiental do Tapajós, também no Pará; e a reserva extrativista Chico Mendes, no Acre.

Com a presença de madeireiros, a Covid-19 chegou às aldeias brasileiras. Um jovem yanomami, de 15 anos, morreu com Covid-19. Outros dois indígenas também morreram com a doença, mas não entram nas estatísticas oficiais porque viviam em áreas urbanas. Tratam-se de uma Kokama, de 44 anos; um Tikuna, de 78 anos.

Neste domingo (13), o Fantástico mostrou que o governo tenta conter o aumento no número de casos montando uma megaoperação para expulsar invasores, que podem espalhar a doença nesta população.

A operação abrange três terras indígenas no sul do Pará onde vivem cerca de 1,7 mil indígenas. Os fiscais cumpriram 14 dias de quarentena preventiva antes de atuarem na área, e dizem seguir o protocolo sanitário. “Não existe qualquer tipo de contato entre os agentes e os indígenas”, afirma Loss.

Confira a matéria completa no vídeo abaixo. Copie o link

https://g1.globo.com/natureza/noticia/2020/04/13/alertas-de-desmatamento-na-amazonia-crescem-5145percent-no-primeiro-trimestre-mostram-dados-do-inpe.ghtml

Covid-19 chega às aldeias e operação tenta barrar novas invasões de terras indígenas

Covid-19 chega às aldeias e operação tenta barrar novas invasões de terras indígenas

Fonte G1

 
 
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Começam a deslanchar as PPPs em Iluminação Pública

Posted By: prefeitosegestoeson: fevereiro 12, 2020In: Mundo SustentávelNo Comments
Começam a deslanchar as PPPs em Iluminação Pública

 

 Em setembro de 2010, foi publicada a Resolução Normativa nº 414 da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, que estabeleceu que as distribuidoras de energia elétrica que ainda estivessem operando e mantendo ativos de iluminação pública deveriam transferir tais ativos aos municípios.

A competência municipal para a titularidade dos ativos de iluminação pública (luminárias, lâmpadas, relés e reatores) e da prestação dos respectivos serviços públicos fundamenta-se na Constituição Federal, que, em seu artigo 30, V, atribui aos municípios os serviços públicos de interesse local – entre os quais se enquadram inequivocamente os de iluminação pública, cuja finalidade é de prover claridade aos logradouros públicos.

Desse modo, a elaboração de projetos, a implantação, a expansão, a operação e a manutenção das instalações de iluminação pública e do parque luminotécnico das cidades são de responsabilidade do poder público municipal, ou ainda de quem tenha recebido deste a delegação para prestar tais serviços.

Uma das possibilidades de realizar essa delegação é por meio de parceria público-privada, especialmente na modalidade administrativa – a PPP administrativa –, tal como vem ocorrendo crescentemente no país, sendo esse um dos setores promissores da infraestrutura, especialmente pelo grande potencial de demanda e também pela estruturação financeira do serviço de iluminação pública, que pode permitir aos investidores privados maior segurança para tais parcerias.

As PPPs administrativas são atualmente reguladas pela Lei nº 11.079/2004, sendo uma espécie de concessão de serviço público por meio de um contrato entre a administração pública e a concessionária privada constituída pelo vencedor da prévia licitação. Esses contratos podem ter de 5 a 35 anos, devem envolver investimentos de, no mínimo, R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), podendo incluir aquisição de equipamentos e/ou realização de obras, sendo que os bens e a infraestrutura vinculada ao serviço deverão reverter ao parceiro público ao término da PPP.

No setor de iluminação pública, diversos contratos de PPP já foram celebrados, alguns em importantes municípios como Belo Horizonte/MG e Mauá/SP, sendo que há dezenas de licitações atualmente em andamento e na iminência de celebração de novos contratos, inclusive em grandes cidades e capitais. Há também importantes ações do BNDES, da Caixa Econômica Federal e do IFC/Banco Mundial na estruturação de novos projetos atrativos à iniciativa privada.

A remuneração do parceiro privado nas PPPs administrativas é um ponto relevante para os investidores. Isto porque, em tais PPPs, não há arrecadação de tarifas diretamente dos usuários finais, apenas a contraprestação pecuniária paga pela administração pública, com a possibilidade de obtenção de receitas acessórias.

Sob esse aspecto, uma das vantagens do setor de iluminação pública é a existência da COSIP (ou CIP), contribuição para o custeio da iluminação pública, paga pela população. Sendo uma contribuição, a COSIP é espécie de tributo cuja receita está vinculada ao custeio do serviço de iluminação pública. Foi criada por meio da Emenda Constitucional nº 39/2002, que introduziu o art. 149-A na Constituição Federal, cujo parágrafo único prevê expressamente a possibilidade de cobrança da COSIP na fatura de consumo de energia elétrica.

Daí advêm duas circunstâncias bastante positivas para as PPPs administrativas em iluminação pública: (i) o município dispõe da receita da COSIP para o pagamento da contraprestação pecuniária do parceiro privado, não podendo, inclusive, usar essa receita para outros fins diversos do custeio desse serviço; e (ii) a inadimplência do contribuinte é baixa, uma vez que a COSIP é cobrada conjuntamente na conta de energia elétrica, a qual geralmente é paga, considerando-se a possibilidade de corte do fornecimento, em caso de inadimplemento.

Não basta a previsão constitucional para a cobrança da COSIP pelos municípios – necessária também uma lei municipal específica instituindo e regulando o tributo. Tal lei deve ser bem elaborada e prever uma cobrança que contemple suficientemente os custos da iluminação pública (e da PPP, se for o caso). Atualmente mais de 85% dos 5.571 municípios já cobram a COSIP, valendo notar, todavia, que, em aproximadamente 30% dos que cobram, a COSIP não é suficiente, o que deveria ser revisto em tais casos. De qualquer modo, a arrecadação da COSIP vem crescendo paulatinamente.

Numa PPP administrativa, o município contratante pode (e deve) usar a receita da COSIP para pagar a contraprestação pecuniária à concessionária privada e também para constituir garantias para a hipótese de inadimplemento das obrigações públicas (tais garantias também podem ser constituídas com outras receitas e bens, se necessário). Entende-se que tal contraprestação deve remunerar os custos com a infraestrutura de iluminação pública (luminárias, lâmpadas, relés e reatores) e a telegestão, sendo que outros serviços devem ser pagos por receitas acessórias.

As receitas acessórias de uma PPP administrativa podem ser atrativas, especialmente com as muitas possibilidades (presentes e futuras) de serviços relativos a smart cities, por ex. O parceiro privado pode utilizar a infraestrutura de iluminação pública para a instalação de outros equipamentos que possibilitem a prestação de serviços diversos, arrecadando, assim, receitas complementares. O contrato de PPP deve prever a forma de compartilhamento desses ganhos extraordinários com o parceiro público, de modo que possa haver benefícios para todos, com satisfatório atendimento dos interesses privados e públicos.

Assim, em uma PPP de iluminação pública, o parceiro privado receberá a contraprestação pecuniária do município contratante e, por outro lado, obterá receitas acessórias de terceiros a quem prestar serviços diversos daqueles especificamente configurados como o serviço público de iluminação, com a utilização da infraestrutura existente. 

O fluxo de pagamento da contraprestação pecuniária pode ocorrer da seguinte forma: a receita da COSIP, dada sua natureza tributária, permanece de titularidade do município, sendo arrecadada pela distribuidora de energia elétrica atuante na cidade. A distribuidora repassa os respectivos valores para uma conta vinculada ou fundo municipal, pela/o qual será paga a contraprestação mensal à concessionária privada. Se após o pagamento da contraprestação ainda houver saldo positivo, esses valores remanescentes podem ser destinados ao município ou, se for o caso, a uma conta garantia.

Um outro ponto relevante nas PPPs de iluminação pública diz respeito à eficiência energética a ser buscada e à conta de energia elétrica da iluminação pública do município. O propósito é que a utilização de lâmpadas e equipamentos mais eficientes e tecnologicamente atualizados gere iluminação de mais qualidade e com menos gasto de energia elétrica.

No contrato de concessão, deverá ser atribuído ao município ou a concessionária privada a obrigação de arcar com o pagamento da conta de energia de iluminação pública da cidade. Independentemente de quem será essa obrigação, devem existir incentivos para que esse custo seja reduzido, o que será benéfico seja para a equação econômico-financeira da PPP, seja para os cofres públicos.

A medição do consumo de energia elétrica da iluminação pública é feita de acordo com regras da ANEEL, sendo que recentemente tem sido discutida a revisão dessas regras, de modo que, nas situações em que não há medição instalada da distribuidora e o consumo é estimado a partir da carga instalada e do período de utilização (a medição por avença), haja uma melhor aferição estimada, com ganhos econômicos para o consumidor (no caso, o município e toda a população).

Também têm sido discutidas junto a órgãos como INMETRO e ABNT regras referentes a equipamentos utilizados na iluminação pública, sua certificação e outros aspectos tecnológicos que possibilitem o melhor emprego possível desses equipamentos para uma maior eficiência na prestação dos serviços públicos.

Verifica-se, portanto, que muitas e importantes mudanças têm ocorrido no setor de iluminação pública, com o amadurecimento de muitas questões tangenciais e o desenvolvimento crescente de projetos em que a iniciativa privada poderá atuar com ganhos para todas as partes envolvidas.

Uma iluminação pública satisfatória e adequada está comprovadamente relacionada a melhorias significativas na segurança pública, na redução de acidentes de trânsito, na melhor ocupação dos espaços públicos, na valorização das fachadas dos monumentos e sítios históricos e do turismo local, e no aumento da atividade econômica na cidade. Parcerias público-privadas nesse setor podem representar um relevante avanço de qualidade de tais serviços públicos, com sustentabilidade econômico-financeira e realização do interesse público envolvido.

* Vanessa Rosa, diretora de Relações Institucionais da ABCIP – Assoc. Brasileira das Concessionárias Privadas de Iluminação Pública e sócia de Infraestrutura, Direito Administrativo e Ambiental do Lacaz Martins, Pereira Neto, Gurevich e Schoueri Advogados

 

Fonte: ABCIP

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Cidades Inteligentes: Cidade digitalizada identifica até a janela de um prédio: isto é Cingapura

Posted By: prefeitosegestoeson: janeiro 28, 2020In: Mundo SustentávelNo Comments
Cidades Inteligentes: Cidade digitalizada identifica até a janela de um prédio: isto é Cingapura

Cidade digitalizada identifica até a janela de um prédio: isto é Cingapura

 Renato de Castro

28/01/2020 04h00

A Helix Bridge é uma ponte em curva para pedestres baseada na estrutura do DNA (Essential Home)

Imagine uma cidade onde há tantos elementos conectados ao mundo digital que é possível simular, em um ambiente virtual, como uma mudança impactaria os munícipes antes mesmo de implantá-la. Parece coisa do futuro, não é mesmo? Mas isso já existe!

Conhecido por seu tamanho reduzido e alta densidade populacional, Cingapura percebeu que seus negócios não têm muito espaço para erros e, assim, criou o Virtual Singapore. Com um investimento de S$ 73 milhões (aproximadamente R$ 225 milhões), o governo construiu um modelo do país em três dimensões que inclui não só o mapeamento topográfico da região como, também, informações detalhadas de objetos, desde sua composição até textura. A parte mais legal disso é que é o computador que interpreta a informação do mundo real. Ao analisar um prédio, por exemplo, ele automaticamente identifica o tipo de telhado, janelas e portas. Bacana, não?

Em cima de tudo isso, uma gama de dados estáticos e dinâmicos provindos de semáforos, pontos de ônibus e sensores espalhados pelo município demonstram o comportamento das pessoas em cada cenário. Lembra que já falamos em outro texto sobre o conceito de smart data lake? Lá já funciona!  Se você pensa que a cidade é quase um Big Brother, não se engane: é informação estatística trabalhando em favor dos que ali residem.

Com essa nova ferramenta, é possível prever se é necessária a construção de novos trajetos para reduzir o congestionamento de pessoas durante uma obra, por exemplo, ou ainda prever qual seria a melhor alternativa de ponte para atender às necessidades do bairro em que ela será construída. Fora isso, é possível que projetistas simulem o impacto da temperatura, luz solar e ruídos em novos projetos, o que permite que ambientes mais confortáveis e agradáveis sejam criados.

O mundo virtual também beneficia outras indústrias além da construção. Informações sobre a altura de edifícios, a área dos telhados e a quantidade de luz solar que eles recebem, por exemplo, podem ser utilizadas para identificar os locais onde a produção de energia solar é mais eficaz. A plataforma também pode ser utilizada para estimar a quantidade de energia solar que pode ser gerada, bem como a economia de recursos e custos.

Você provavelmente se lembra que antes do Google Maps nossas cidades eram mapeadas no papel a partir de fotos tiradas de helicópteros pela prefeitura. Esse processo manual fazia com que boa parte da informação ficasse defasada com o passar do tempo. Para contornar essa situação, dentro do programa Smart Nation Singapore, o qual a Virtual Singapore faz parte, o governo tem incentivado órgãos públicos e empresas a disponibilizarem dados de sensores publicamente de modo que qualquer pessoa possa participar e cocriar soluções para a cidade inteligente. Com dados em tempo real de diversas fontes, é bem improvável que o sistema ficará desatualizado.

Com tantas ideias, não é à toa que Cingapura levou o troféu de smart city do ano de 2018 no Congresso Mundial Smart City Expo. Segundo o júri do evento, “Cingapura tornou-se, sem dúvida, referência global de transformação e como implementar soluções urbanas inteligentes de maneira significativa que não apenas melhoram o funcionamento da cidade, mas também, os serviços prestados aos cidadãos e, por consequência, a qualidade de vida”.

Você concorda que Cingapura é uma das cidades mais tecnológicas do mundo? O que você acha desse mapa virtual? Deixe sua opinião abaixo. Nos vemos no próximo texto.

Fonte: Uol

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LUMINÁRIAS LINEARES MODULARES KLED KIK BOX (Linha inteligente)

Posted By: prefeitosegestoeson: dezembro 10, 2019In: Mundo SustentávelNo Comments
LUMINÁRIAS LINEARES MODULARES KLED KIK BOX (Linha inteligente)

As luminárias lineares modulares KLED-KIK-BOX, foram desenvolvidas para a Iluminação de prédios cobertos de estrutura avantajada de 4 a 12 metros de altura em galpões, supermercados, indústrias, logística, shoppings, ginásio de esportes, estações rodoviárias e até postos de gasolina sem forração.

Resistentes e econômicos, com grau de proteção (IP) 20 no corpo óptico são ótimos substitutos para  luminárias de lâmpadas de descarga e incandescentes, com expressivo aumento dos níveis de iluminamento.

Disponíveis no tom 5000K e tem índice de reprodução de cores > 75%.

Com iluminação intensa a 120°, fornece grande quantidade de luz, distribuída em áreas grandes, iluminam e valorizam ambientes, com economia e eficiência.

Permite uma instalação rente ao teto, pois seus equipamentos ficam alojados nas caixas laterais.

Uma iluminação econômica, limpa e de qualidade, prática e segura, evitando manutenções constantes.

Simplicidade de montagem e instalação permitem formar conjuntos de 160 a 720 W

 Oferecem alto desempenho e resultados em níveis de iluminamento que se adequam perfeitamente ao seu projeto.

Durabilidade maior do que 50.000 horas

A linha inteligente, permite programação:

Para configurar a luminária pode-se estabelecer uma programação conforme necessidade. Conforme exemplo:

Inicia o ciclo com 100% da potência e fluxo, depois de 10½ horas reduz para 25% o consumo e fluxo luminoso, na 23ª hora aumenta para 75%, na 24ª hora retorna para 100%.   Cada driver pode ser configurado até 5 degraus, sem nenhum custo para o usuário.

Essa programação, somente pode ser feita em fábrica e o programa fica fixo por toda a vida útil  do equipamento.

 

Mais informações:

Susana Graumann

Te: 4612-8529

www.kdliluminacao.com.br

www.cidadesconectadas.com.br

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Pesquisa mostra que plástico no fundo do mar não se decompõe

Posted By: prefeitosegestoeson: novembro 22, 2019In: Mundo Sustentável1 Comment
Pesquisa mostra que plástico no fundo do mar não se decompõe

Estudo encontrou embalagens praticamente na sua forma original no leito do oceano, a cerca de 6 mil metros de profundidade

Da Agência Brasil

 22/11/2019 – 11h34 (Atualizado em 22/11/2019 – 11h57)

 
Plástico acumulado no fundo dos oceanos não se decompõe facilmente

 

Plástico acumulado no fundo dos oceanos não se decompõe facilmente

Martine Perret/ONU Meio Ambiente

Um instituto de pesquisa do Japão anunciou que os resultados de seu estudo sobre a poluição nos mares podem mostrar que lixo plástico acumulado no fundo dos oceanos não se decompõe facilmente.

veja também
  • A ‘Ilha Inacessível’ no meio do oceano que virou um depósito de plástico
  • Baleia é flagrada por drone nadando embaixo de surfistas nos EUA
  • Como é a ‘serpente gigante’ que cientistas querem usar para limpar os oceanos

A Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia Marinha e Terrestre realizou pesquisas no fundo do mar em agosto e setembro, nas águas ao largo da Baía de Sagami, ao sul de Tóquio, e da Península de Boso, a leste da capital japonesa.

 

Segundo o instituto, um estudo usando um submersível não tripulado descobriu uma embalagem plástica de alimento praticamente na sua forma original no leito do oceano, a cerca de 6 mil metros de profundidade. Na embalagem, consta que o produto foi fabricado em 1984.

 

Quais são as opções para substituir os canudinhos de plástico?

Fonte: R7

 
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Ezute comemora um novo marco no projeto de PPP da iluminação pública de Timbó (SC)

Posted By: prefeitosegestoeson: outubro 31, 2019In: Mundo SustentávelNo Comments
Ezute comemora um novo marco no projeto de PPP da iluminação pública de Timbó (SC)

Da esq. para dir. – gerente de projetos da Fundação Ezute e especialista em iluminação pública, Fábio Luiz Conte; prefeito de Timbo, Jorge Krüger; secretário de Obras, Serviços Urbanos e Agrícola, Adilson Mesch; e advogado da Procuradoria do município, Jean Museka

Fundação oferece assessoria técnica para estruturação do projeto desde abril de 2019; com esse apoio, Prefeitura chega num prazo extremamente curto à fase de licitação

A Fundação Ezute está comemorando uma nova fase iniciada no Projeto de Parceria Público Privada da iluminação pública do município de Timbó (SC), que prevê a modernização, a remodelação e a melhor eficiência da iluminação pública da cidade.

A Ezute faz parte do processo desde abril de 2019, oferecendo assessoria técnica para estruturação do projeto, e a novidade celebrada é a abertura da licitação para a escolha da empresa que será responsável pela modernização e operação da iluminação pública de Timbó para os próximos 20 anos. O anúncio foi feito pela Prefeitura da cidade durante uma coletiva de imprensa, no dia 28 de outubro.

O diretor de inovação e PPPs da Fundação Ezute, Thomas Strasser, explica que esse processo de estruturação foi marcado pelo esforço conjunto dos grupos técnicos do município de Timbó e da Fundação Ezute, que, desde o início do projeto, atuaram em estrita observância à Instrução Normativa 22/2015 do TCE/SC, inclusive, consultando previamente o Tribunal para orientações técnicas sobre o desenvolvimento dos documentos para o edital.

Segundo Thomas, o lançamento do Edital de Concorrência para iluminação pública comprova que o processo foi estruturado de forma profissional e consistente, com isenção e isonomia.

“O projeto passou por audiência pública e recebeu todas as aprovações necessárias dos órgãos públicos envolvidos, chegando num prazo extremamente curto à fase de licitação. Em geral, apenas 8% dos PMIs tradicionais (Procedimento de Manifestação de Interesse) tornam-se contrato. No modelo de trabalho de PPP’s realizado pela Ezute, a possibilidade de concretização, atraindo a iniciativa privada, é muito maior, como estamos vendo aqui em Timbó”.

 Para o gerente da fundação e responsável pelo projeto, Fabio Conte, que participou da coletiva para anúncio da Prefeitura, esse é um momento muito especial para a Ezute, pois consagra um modelo capaz de alavancar muitos municípios que precisam de soluções semelhantes.

 “Com projetos desse porte, muitas cidades podem alcançar a eficiência energética, com adequação da iluminação pública e o reequilíbrio em suas contas. Tudo isso, de forma bastante ágil para a população, contando ainda com a capacitação da equipe pública, para a condução futura do contrato”, diz.

Fábio explica que o projeto da Fundação Ezute envolveu o desenvolvimento institucional da Prefeitura de Timbó, com o diagnóstico da situação fiscal e regulatória do município; a capacitação da equipe da prefeitura; a estruturação do projeto, incluindo os estudos técnicos, operacionais, jurídicos e econômico-financeiros; e o apoio nas etapas de consulta pública, audiência pública, validação do projeto com os órgãos de controle e processo licitatório

Sobre o novo projeto de iluminação

De acordo com o prefeito de Timbó, Jorge Kruger, o projeto prevê investimentos pela empresa vencedora da licitação na ordem de R$ 14 milhões, os quais serão empreendidos na substituição das luminárias por tecnologia Led ou superior, e irão promover melhor luminosidade nas ruas, com redução do consumo na ordem de 56%.

O edital será publicado, em breve, no site do município. O certame será conduzido pelos funcionários do município com apoio da Fundação Ezute e a expectativa é que, ainda em 2019, a empresa seja escolhida.

Fonte: 

Rossi Comunicação

(11) 3262-0884
(11) 99348-8562

 

 

 

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