Instituições poderão receber recursos para até 10% das vagas no ensino fundamental e médio
A Câmara dos Deputados incluiu escolas ligadas a igrejas, entidades filantrópicas e o ensino técnico profissionalizante do Sistema S entre as instituições que podem ser beneficiadas com recursos públicos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
As duas emendas geraram polêmica no plenário. A proposta relativa ao Sistema S e entidades filantrópicas foi aprovada por 258 votos a 180. Já a que incluía escolas religiosas e filantrópicas foi aprovada por 311 votos a 131.
As instituições comunitárias, confessionais e filantrópicas poderão receber recursos para até 10% das vagas do ensino fundamental e médio – a atual legislação do Fundeb permitia o repasse apenas para educação infantil e pré-escola. A emenda foi proposta pela deputada federal Soraya Santos (PL-RJ). Para ela, essas escolas prestam “um grande serviço para a população”.
Já a emenda que favorece as entidades do Sistema S era de autoria da deputada Luísa Canziani (PTB-PR).
— A maioria dos países industrializados preocupa-se com a formação da mão-de-obra especializada para o setor produtivo. Na média da OCDE, 50% dos jovens matriculados no ensino médio fazem educação profissional. No Brasil, esse porcentual não chega a 10% — diz a emenda.
Ambas as propostas receberam apoio do governo. Criticado pela oposição, o relator, deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), votou contra os destaques e negou ter rompido acordo para mudar o texto.
A deputada Professora Rosa Neide (PT-MT) criticou o que considerou um desvio de recursos para escolas públicas.
— Quanto vai ficar na conta das prefeituras e Estados para pagar o piso dos professores? — questionou. — Estamos vendo os recursos da escola pública serem esfacelados.
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Doani Emanuela Bertan dá aulas em Campinas para turmas mistas de alunos surdos e ouvintes e foi selecionada entre 12 mil inscritos, em mais de 140 países.
Por Elida Oliveira, G1
A brasileiraDoani Emanuela Bertan está entre os dez finalistas do Global Teacher Prize 2020, feito pela Varkey Foundation em parceria com a Unesco. O anúncio foi divulgado nesta quarta-feira (4). Ela é professora de educação inclusiva e português e foi selecionada entre 12 mil inscritos, de mais de 140 países. O anúncio do vencedor será em 3 de dezembro. O prêmio é de US$ 1 milhão.
Além de Doani, outros dois brasileiros estavam entre os pré-selecionados ao Global Teacher Prize: Francisco Celso Freitas, professor do sistema socioeducativo do DF; e Lília Melo, da periferia de Belém (PA).
“Parabéns para Doani Emanuela Bertan por estar entre os 10 finalistas de uma lista extensa de professores talentosos e dedicados. Espero que sua história inspire aqueles que desejam se tornar professores e também destaque o incrível trabalho realizado diariamente pelos professores brasileiros e de todo o mundo”, afirma Stefania Giannini, diretora-geral adjunta da Unesco para a Educação, entidade parceira da premiação.
A professora brasileira Doani Emanuela Bertan foi selecionada entre os dez finalistas do Global Teacher Prize 2020. — Foto: Divulgação
Ensino bilíngue libras-português
Doani dá aulas em turmas mistas do ensino fundamental em uma escola municipal de Campinas (SP). Este ano, ela leciona em uma turma do terceiro ano que inclui nove alunos surdos e dois com déficit de audição, que precisam usar aparelhos para ouvir melhor. Com eles, está tornando a alfabetização bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e português possível. Seja para alunos ouvintes ou surdos, todos aprendem a se comunicar por sinais.
A grande estratégia usada por Doani foi gravar vídeos para responder às dúvidas dos alunos, que chegavam por WhatsApp. Sem ter tempo de responder a todas na hora em que chegavam, ela passou a bolar roteiros de vídeos educativos em Libras sobre o conteúdo de sala de aula, ganhando assim tempo e fazendo com que o conteúdo chegasse a mais pessoas.
Com a aceitação de estudantes e pais, que diziam aprender cada vez mais vocabulário em Libras, ela foi aprimorando a ideia. Assim, estudantes surdos passaram a compreenderem melhor o conteúdo da sala de aula. A narração em português sobre as imagens tornaram possível que os ouvintes associassem o conteúdo aos sinais em Libras, fechando o ciclo da inclusão e do ensino bilíngue.
“Vivemos uma sociedade hoje com um pouco mais de empatia do que antes. A gente tem uma luta muito grande para quebrar o paradigma de que a pessoa deficiente é uma pessoa ‘não eficiente’. Ela tem sua eficiência, mas também tem que saber olhar onde está essa eficiência”, reflete Doani.
“Hoje temos uma proposta de educação bilíngue voltada para surdos porque ele não escuta, é fato, mas essa não é a maior limitação. A maior limitação é o fato de eles não fazerem parte do grupo que fala Libras. O entrave acontece na barreira da comunicação”, afirma a professora.
“Quando é oferecido ao sujeito surdo a proposta ter libras como primeira língua e português como segunda, existe o prestígio linguístico entre elas. No caso das crianças, [o ensino ocorre] com maior prazer possível, com bastante alegria, para que eles tenham autonomia e queiram voltar para sala de aula no dia seguinte”, fala.
As iniciativas de Doani não estão restritas aos alunos da escola de Campinas. A prática que nasceu na sala oito, de Doani, na Escola Municipal Julio Mesquita Filho, foi “transportada” para a internet. Virou o canal de vídeos Sala8, que existe há três anos. Segundo a professora, os vídeos contam com mais de mil visualizações diárias.
Caso seja anunciada como a grande vencedora do Global Teacher Prize, Doani diz que pretende aplicar o prêmio na expansão do canal da internet, ampliando conteúdo, e também treinar e profissionalizar surdos em produção e edição de vídeos, tornando a própria confecção do canal em uma ferramenta de inclusão, e abrindo portas para o mercado de trabalho.
Inspiração
Doani conta que seu primeiro contato com Libras foi ainda criança, em Vinhedo, cidade a pouco menos de 20 quilômetros de Campinas, onde nasceu.
“Na minha infância era muito comum ver surdos vendendo chaveirinhos e, no verso da embalagem, sempre tinha uma imagem com o alfabeto em libras. Eu fazia as palavrinhas com as mãos, ficava treinando do jeito que entendia que aquelas imagens impressas eram em 3D”, conta Doani.
Além disso, a menina Doani teve outra inspiração. A Xuxa, apresentadora de programas infantis da década de 1980, lançou a música “Abecedário da Xuxa”. O vídeo clipe de divulgação e os shows da apresentadora mostram as letras sendo apresentadas em libras, seguindo a letra da música: “A de amor, B de baixinho, C de coração”.
“Alguns sinais das letrinhas eu já sabia como era. Outros achava que sabia, mas estava fazendo errado. Outros aprendi vendo TV.”
Da brincadeira ao amadurecimento, quando Doani foi para a graduação de pedagogia aprofundou o conhecimento na educação inclusiva, usando Libras, e passou a querer mudar a realidade de alunos surdos. Assim, eles poderiam optar pela profissão que quisessem seguir, sem ficar restrito a trabalhos como o do vendedor de chaveirinhos, de Vinhedo.
“Tenho alunos que cursaram faculdade [Doani também dá aulas no ensino superior], outros que trabalham na mesma profissão do pai, não importa. O que importa é ter direito de escolha. Saber que pode escolher, e não que foi imposto. Como sou muito apaixonada pela minha profissão, quero que eles também sejam muito felizes”, reflete a professora.
Educação Inclusiva
Na rotina das aulas bilíngues, Doani diz ser comum “trocar” o português por libras, e vice-versa, tanto para ela quanto para os alunos.
“Às vezes dá uma confusão em sala de aula, tem horas que você não sabe quem é surdo ou ouvinte. E vê que tem duas alunas ouvintes conversando por libras, e você vai perguntar o porquê e é porque gostam. Outras vezes vou falar em português, mas faço libras, e eles dão risada. Ou eles vêm falar comigo em libras, esquecendo que falo português”, lembra, rindo.
O convívio entre os alunos também permite que os surdos aprendam metáforas e piadas, que não fazem parte da cultura dos não ouvintes.
“Esse trabalho de levar um mundo para o outro. Os alunos perguntam como falar “isso” em libras, como uma piada, por exemplo, que não é da cultura do surdo, ou uma metáfora. Por exemplo, João-sem-braço. Eu explico, eles dão risada e passam a incorporar [o sinal], a tentar traduzir outros conceitos. Poder ser uma ponte entre o mundo surdo e ouvinte me encanta de uma maneira. Vê-los passar por essa ponte é a melhor parte”, reflete.
Segundo o Instituto Jô Clemente (antiga Apae de São Paulo) a educação inclusiva traz ganhos à identidade, autonomia, comunicação, linguagem, expressão, relacionamento interpessoal e aprendizagem dos alunos portadores de necessidades especiais.
Em 2008, foi criada a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que estimula as escolas a atender estudantes em turmas mistas, com portadores de necessidades especiais em meio as demais alunos. Segundo o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (Leped) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 12 anos o Brasil conseguiu matricular mais de 1 milhão de estudantes da educação especial em escolas regulares, o que representa 87% da taxa de inclusão.
Em outubro, o Ministério da Educação (MEC) lançou a nova Política Nacional de Educação Especial (PNEE). O documento cita o ambiente acolhedor e inclusivo, mas também fala sobre turmas e escolas especializadas, que atendem apenas estudantes com deficiência, o que é visto por alguns como fator de exclusão. A adesão dos estados e municípios é voluntária, e inclui repasses do governo federal.
Faz um ano que a revista Prefeitos&Gestões esteve em Moscou, Rússia. Fomos convidados para uma palestra sobre Sistema Educacional do Brasil, no Moscow Global Fórum, City for Education, a convite da nossa querida Anfisa Ryazanova, que conhecemos aqui no Brasil.Eu, Milson Muscovick, diretor da revista e palestrante, e Therezinha Muscovick, convidada especial, passamos 10 dias vibrantes na linda Moscou, que graciosamente apelidamos de “a cidade dos olhos azuis”.Foram 10 dias intensos, de muito trabalho, mas também de muito deslumbramento com tudo que vimos. Uma Moscou linda, moderna e acolhedora., como todos que nos receberam lá. Desde os organizadores do evento, até as tradutoras, e as nossas lindas cicerones (guias) Diana e Alina. Para matar a saudade, estamos fazendo esta homenagem para Moscou, que lá, aprendemos a chamar carinhosamente de MOCKBA.
GREETINGS FROM MOSCOW!
It has been a year since the magazine Prefeito & Gestões was in Moscow, Russia.We were invited to a lecture on the Brazilian Educational System, at the Moscow Global Forum, City for Education, at the invitation of our dear Anfisa Ryazanova, who we know here in Brazil. Me, Milson Muscovick, magazine director and speaker, and Therezinha Muscovick, special guest, spent 10 intense days in beautiful Moscow, which we graciously call “the city with the blue eyes”. It was 10 intense days, with a lot of work, but also a lot of wonder with everything we saw.A beautiful, modern and welcoming Moscow, like everyone who welcomed us there.From the event organizers, to the translators, and our beautiful cicerones (guides) Diana and Alina. In order to make you feel homesick, we are doing this tribute to Moscow, which we learned to affectionately call MOCKBA there.
A constante busca por aprimoramento profissional faz o Sistema de Ensino Objetivo realizar, periodicamente, atividades de atualização e capacitação voltadas a centenas de mantenedores, coordenadores e professores de escolas conveniadas nas cinco regiões brasileiras, em 23 estados, 428 municípios e até no Japão.
A prática, que resulta na excelência da Educação de uma instituição que há mais de meio século compartilha conhecimento, ocorre por meio do que é chamado Encontro Pedagógico. Em cada um deles, o conveniado usufrui de cursos, oficinas e palestras em todos os níveis de ensino – da Educação Infantil ao Ensino Médio, proporcionando aos participantes um dia dedicado ao aprendizado. Temas, aulas diferenciadas, gestão de projetos educacionais, tecnologia e atividades interdisciplinares são tratados de forma abrangente.
Neste ano, diante da pandemia do Coronavírus, como parte das atividades que antecedem a 2ª edição on-line do Encontro Pedagógico, o Objetivo transmitirá duas grandes lives em suas redes sociais oficiais do Facebook, Youtube e LinkedIn. São elas:
Dia 18, às 19h: “Coordenação pedagógica em foco”
Dia 20, às 19h: “Ensinar a pensar”
O acesso é livre, sem inscrição, a conveniados e não-conveniados ao Sistema.
Por outro lado, as escolas não-conveniadas ao Sistema não ficarão de fora deste aprendizado. Foram programadas três megas-palestras, que poderão ser acessadas também na plataforma própria do Objetivo, seguindo esta orientação: Acessar http://encontropedagogico.objetivo.br/ , clicar na opção SEJA OBJETIVO e realizar o cadastro, no período de15 a 20 de agosto. Caso haja alguma dúvida ou necessite de auxílio, basta contatar o Depto. de Convênios do Objetivo pelo email convenios@objetivo.br
As palestras abertas a não-conveniados são:
Das 9h às 10h: “Impactos e oportunidades em tempos de crise” .
Das 10h10 às 11h10: “Orientações para reposicionamento do seu colégio após um período de instabilidade”.
Das 11h20 às 12h20: “Como promover um acolhimento humanizado dos alunos e de suas famílias na volta às aulas”.
Os canais oficiais do Objetivo no Facebook, Youtube e LinkedIn transmitirão as lives “Letramento digital no ensino remoto” e “COVID-19 e o vestibular: o que esperar?”.
“Letramento digital no ensino remoto” acontece amanhã, dia 11, às 21h. Monica Valls, que é, entre outros, coordenadora de Tecnologias Educativas da Educação Infantil e Ensino Fundamental do 1° ao 5° ano do Objetivo, explicará o que é letramento e que, com a explosão da Tecnologia, pode ser também digital.
A pedagoga falará sobre a importância deste conceito e de que forma se pode aplicá-lo em sala de aula, contribuindo, inclusive, com a alfabetização. “Letramento digital é o letramento de hoje, a sociedade em que estamos já é digital. Imagine se as tecnologias não estivessem presentes, ficaríamos sem aula por um longo período; o letramento digital está implicado nisso. Ser letrado digital implica saber buscar textos e interpretá-los, avaliar sua credibilidade, selecionar o que é verdadeiro e o que é falso”, explica. Educadores, não percam.
No dia 13, às 18h, será a vez da live“COVID-19 e o vestibular: o que esperar?”. Os professores de Biologia Adriano Arruda e Guilherme Francisco (Prof. Guima) falarão aos vestibulandos como o assunto pandemias (especialmente a do Coronavírus) pode ser apresentado nos vestibulares. E não para por aí: as relações históricas, geográficas e biológicas também serão explicadas na live, seguindo exatamente a interdisciplinaridade tão exigida nas provas atualmente.
Especialmente sobre a Covid-19, Adriano e Guima elucidarão, por exemplo, qual é o agente etiológico e como ele atua no organismo humano? Quais são suas principais características genéticas e como isso influencia em sua atuação no meio intracelular? Como funciona uma vacina? Quais as diferenças significativas em relação ao soro? Quais as fases para o desenvolvimento desse tipo de imunizante?
Essas e muitas outras questões serão explicadas ao internauta que se prepara para o vestibular. Excelente oportunidade de atualização!
As lives serão mediadas por Malu Mota, jornalista e apresentadora do educativo “Duas na Tri”, da Rádio Trianon.
Ontem, o Conselho Estadual de Educação de São Paulo aprovou por unanimidade um novo currículo do ensino médio, alinhado ao BNCC (Base Nacional Comum de Ensino). Agora o documento vai para a aprovação do Ministro da Educação, Rossieli Soares.
O BNCC foi aprovado em 2018, enquanto o próprio Rossieli era ministro da Educação, sob o ex-presidente Michel Temer (MDB).
Segundo o governo de São Paulo, o estado é o primeiro a aprovar o currículo de acordo com o novo banco de dados que organiza o conteúdo no campo do conhecimento no ensino básico: línguas (português, artes, educação física e línguas estrangeiras), ciências Ciências humanas e sociais aplicadas (história, geografia, filosofia e sociologia) ciências naturais (biologia, química e física) e matemática.
Os alunos passarão 1800 horas dedicadas ao treinamento básico e 1350 relacionadas a programas de gerenciamento, com o aluno escolhendo uma ou duas áreas da educação geral para aprofundar seus estudos ou podendo escolher a educação técnica e profissional. No período de três anos, 3.150 serão distribuídos.
A previsão do governo do estado prevê uma implementação gradual do currículo para alunos da 1ª série do ensino médio em 2021. A segunda série receberá uma nota em 2022 e a 3ª série em 2023.
Dia 22, às 16h, os vestibulandos não podem perder a live “Vestibular Fuvest 2021″, com a Prof.ª Dr.ª Belmira Bueno que é, entre outros, diretora Executiva da Fundação Universitária para o Vestibular – FUVEST. A Prof.ª Belmira Bueno será entrevistada pela Prof.ª Vera Lúcia Antunes, coordenadora pedagógica do Curso e Colégio Objetivo.
”Arte e Pandemia: o passado, o futuro são é o tema de live do Objetivo nos dias 21 de julho
Os canais oficiais do Objetivo no Facebook, Youtube e LinkedIn transmitirão duas grandes lives nos dias 21 e 22 de julho (terça e quarta-feira).
A live ”Arte e Pandemia: o passado, o futuro”, que acontece em 21 de julho, às 19h, será um espetáculo à parte. Com mediação de Malu Mota, jornalista e apresentadora do programa Duas na Tri (Rádio Trianon), o Prof. José Minerini Neto, coordenador de Artes do 6º ao 9º ano do Colégio Objetivo, falará ao público sobre o papel da arte em cenários pós-pandêmicos e pós-guerras em diferentes momentos da História, como a peste negra medieval, a gripe espanhola no início do século XX, as duas grandes guerras mundiais, e quais são as perspectivas pós-coronavírus.
Já no dia 22, às 16h, os vestibulandos não podem perder a live “Vestibular Fuvest 2021″, com a Prof.ª Dr.ª Belmira Bueno que é, entre outros, diretora Executiva da Fundação Universitária para o Vestibular – FUVEST. A Prof.ª Belmira Bueno será entrevistada pela Prof.ª Vera Lúcia Antunes, coordenadora pedagógica do Curso e Colégio Objetivo.
Anote na agenda: dias 21 e 22 de julho, encontros marcados com o Objetivo.
Não é necessário escrever longas teses para concluir que o ensino superior é vital para o ingresso no mercado de trabalho, para a ascensão profissional de quem nele já está e também para p aumento da autoestima dos indivíduos.
Entre outros requisitos – como experiência profissional para quem já atua em uma organização –, as empresas pautam suas contratações na qualificação dos colaboradores, que passa imprescindivelmente por universidades que oferecem ensino de qualidade, seja na graduação ou na pós-graduação.
Em tempos de crise, essa exigência se acentua. É sabido que, quanto melhor for o aprendizado, maiores serão as chances de cargos, salários e oportunidades diferenciadas.
O biólogo Oliver Hillel é a prova de tudo o que o ensino superior foi capaz de trazer a sua vida: ex-aluno do Objetivo e da UNIP, onde se titulou como Mestre em Educação Ambiental e, na sequência, passou de aluno a professor, hoje é nada menos que coordenador de programas no Secretariado da Convenção sobre a Diversidade Biológica da ONU, em Montreal, no Canadá.
E é neste momento difícil, ocasionado pela pandemia, que ele apresentará sua trajetória profissional hoje, 15 de julho, às 21h, na live “De aluno a professor no Grupo UNIP / Objetivo para a ONU: a trajetória de sucesso de um dos mais respeitados especialistas em Turismo Sustentável do mundo”.
Na live, a ser transmitida pelos canais oficiais da UNIP no Facebook, LinkedIn e Youtube, e mediada pela jornalista e apresentadora Malu Mota, do educativo Duas na Tri da Rádio Trianon, Hillel contará sua história de vida, marcada por muito estudo e pela regra de nunca desistir diante das dificuldades.
Oliver persistiu e saiu-se muito bem. Sua experiência profissional é retumbante tanto quanto sua vida acadêmica: biólogo com mestrado em Educação Ambiental pela UNIP; MBA em Contabilidade Gerencial e Hotelaria; líder de equipe de projeto de desenvolvimento turístico nas Filipinas; coordenador do Programa de Turismo para o Meio Ambiente da ONU; diretor do Programa de Ecoturismo da Conservation International e, por fim, coordenador de programas no Secretariado da Convenção sobre a Diversidade Biológica da ONU. Imperdível.
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